Procon autua 18 postos que subiram preço de combustível
Distribuidoras trabalham com capacidade máxima para normalizar abastecimento. Meta é regularizar fornecimento ainda no fim de semana
Por Da Redação
9 mar 2012, 13h34
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
1/13 Caminhões deixam distribuidora com escolta da PM na quarta-feira. Serviço foi dispensado nesta quinta (Nelson Antoine / Fotoarena/VEJA)
2/13 Um dos gerentes foi detido neste posto, localizado na Avenida Alfedo Pujol, em Santana (Divulgação/Polícia Civil de São Paulo/VEJA)
3/13 Posto sem combustível em supermercado na Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo, nesta quarta- feira (Rodrigo Coca / Fotoarena/VEJA)
4/13 Motoristas enfrentam fila para abastecer em posto de combustível localizado na Marginal Tietê, na zona norte da capital paulista (Marcio Fernandes/AE/VEJA)
5/13 Protesto de caminhoneiros devido a restrição de circulação na marginal Tietê, provoca escassez de combustível e filas enormes nos postos em São Paulo (Oslaim Brito/Futupress/VEJA)
6/13 A paralisação de caminhoneiros autônomos provocou reflexos nos postos de combustíveis da capital paulista (Rodrigo Coca / Fotoarena/VEJA)
7/13 Caminhões tanque são vistos parados, em protesto contra a nova restrição de caminhões que não poderão rodar pelas pistas da Marginal do Rio Tietê, entre outras, em certos horários (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA)
8/13 Com a nova restrição sobre os caminhões, eles ficam sujeitos a multa de R$ 85,12 e quatro pontos na carteira de habilitação se a desrespeitarem, em São Paulo (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA)
9/13 Agentes da Companhia de Engenharia de Trafego (CET) fiscalizam carretas e caminhões que trafegam pela Marginal Tietê, em São Paulo (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA)
10/13 A paralisação dos caminhoneiros autônomos já provoca reflexos nos postos de combustíveis, em São Paulo (Rodrigo Coca/Fotoarena/VEJA)
11/13 Caminhões tanque são vistos parados, em protesto contra a nova restrição de caminhões que não poderão rodar pelas pistas da Marginal do Rio Tietê, entre outras, em certos horários (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA)
12/13 Caminhões tanque são vistos parados, em protesto contra a nova restrição de caminhões que não poderão rodar pelas pistas da Marginal do Rio Tietê, entre outras, em certos horários (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA)
13/13 Agente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) fiscaliza lei de restrição a caminhões na Marginal Tietê, em São Paulo (Werther Santana/AE/VEJA)
A Fundação Procon de São Paulo vai autuar dezoito postos de combustível da capital que aumentaram os preços da gasolina, etanol e diesel aproveitando-se da greve dos caminhoneiros, que durou de segunda a quinta-feira. Outros 22 postos serão notificados a prestar esclarecimentos. A paralisação dos trabalhadores que transportam combustível para a cidade causou escassez nos postos e houve quem vendesse o litro da gasolina por 4,499 reais. Os postos autuados passarão por processo administrativo e poderão ser multados, em valores que variam entre 400 reais a 6 milhões de reais.
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