Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Presidente sul-coreano pede calma após morte de Kim Jong-Il

O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-Bak, pediu a seus cidadãos que mantenham a calma após o impacto provocado pelo anúncio da morte do ditador norte-coreano Kim Jong-Il. “O presidente Lee pede à população que compareça a suas habituais atividades econômicas sem alvoroços”, afirmou uma alto representante da presidência. Lee conversou por telefone com […]

Por Da Redação
19 dez 2011, 15h43
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-Bak, pediu a seus cidadãos que mantenham a calma após o impacto provocado pelo anúncio da morte do ditador norte-coreano Kim Jong-Il.

    Publicidade

    “O presidente Lee pede à população que compareça a suas habituais atividades econômicas sem alvoroços”, afirmou uma alto representante da presidência.

    Publicidade

    Lee conversou por telefone com o presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e concordaram em reforçar a cooperação em termos de segurança.

    “O presidente (Obama) reafirmou o forte compromisso em favor da estabilidade da Península Coreana e da segurança de nosso aliado, a República da Coreia”, afirma um comunicado da Casa Branca.

    Publicidade

    “Os dois líderes concordaram em permanecer em contato estreito contato para acompanhar o desenvolvimento dos acontecimentos. Decidiram ordenar a suas equipes de segurança nacional que continuem em estreita coordenação”, compelta a nota.

    Continua após a publicidade

    Seul entrou em estado de alerta, aumentou a vigilância na fronteira e pediu aos Estados Unidos, que mantêm 28.500 soldados em seu território, que reforcem a vigilância com satélites e aviões, informou um porta-voz do Estado-Maior do Exército sul-coreano.

    Publicidade

    O presidente Lee também convocou o Conselho de Segurança Nacional para uma reunião de emergência.

    Coreia do Sul e Coreia do Norte continuam tecnicamente em guerra desde o conflito de três anos entre os dois países, que acabou com um armistício em 1953.

    Publicidade

    A tensão entre os dois países aumentou desde que a Coreia do Norte bombardeou um navio de guerra sul-coreano em março de 2010, provocando a morte de 46 militares. Pyongyang negou envolvimento no episódio, mas em novembro de 2010 bombardeou uma ilha do Sul e matou outras quatro pessoas.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.