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Prefeito de Curitiba reduz salário de seu sucessor

Por Evandro Fadel Curitiba – O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), pré-candidato à reeleição, anunciou ontem o envio à Câmara de Vereadores de um projeto de lei que reduz o salário do prefeito da capital em 30%. O subsídio bruto de R$ 26.723,13 deve cair para R$ 18.706,19. Prováveis adversários na campanha interpretaram como […]

Por Da Redação
1 mar 2012, 10h00
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  • Por Evandro Fadel

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    Curitiba – O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), pré-candidato à reeleição, anunciou ontem o envio à Câmara de Vereadores de um projeto de lei que reduz o salário do prefeito da capital em 30%. O subsídio bruto de R$ 26.723,13 deve cair para R$ 18.706,19. Prováveis adversários na campanha interpretaram como atitude eleitoral. O prefeito também pretende aprovar projeto que concede aumento linear de 10% para os 44 mil servidores.

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    Em 2007, o atual governador Beto Richa (PSDB), que recebia o maior salário entre os prefeitos de capitais, passou a devolver 20% dos vencimentos. Quando Ducci, que era vice, assumiu, em março de 2010, manteve a restituição, que, segundo a prefeitura, foi aumentada para 30%. Em relação ao aumento para os servidores públicos, o prefeito destacou que ” é justo e necessário para uma equipe que presta serviços de qualidade pela cidade e pela população curitibana”.

    Pré-candidato do PDT à prefeitura, o ex-deputado federal Gustavo Fruet disse que a redução no salário deveria ter sido feita antes, pois agora tem “ótica eleitoral”. Segundo ele, o aumento ao funcionalismo teria que ter como base uma política de médio e longo prazo.

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    Para o ex-prefeito Rafael Greca (PMDB), as medidas de austeridade, como redução salarial, são recomendadas, mas “em véspera de eleição soam irônicas”.

    Os dois pretendentes do PT também criticaram as medidas. Para o deputado federal Dr. Rosinha, a atitude sobre o salário do prefeito “soa demagógica”. Já o deputado estadual Tadeu Veneri salientou que há necessidade de recomposição do piso para reduzir as diferenças entre as categorias, mas disse que “um aumento linear acaba perpetuando a distorção”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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