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Polícia prende PMs suspeitos de receber propina

Dois policiais militares suspeitos de receber propina de traficantes foram presos, na manhã desta quarta-feira, durante uma operação da Polícia Civil, no Rio de Janeiro. O objetivo da ação é cumprir três mandados de prisão e 20 de busca e apreensão em bairros das zonas Norte e Oeste da capital fluminense, em Niterói e São […]

Por Da Redação
9 Maio 2012, 16h23
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  • Dois policiais militares suspeitos de receber propina de traficantes foram presos, na manhã desta quarta-feira, durante uma operação da Polícia Civil, no Rio de Janeiro. O objetivo da ação é cumprir três mandados de prisão e 20 de busca e apreensão em bairros das zonas Norte e Oeste da capital fluminense, em Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana, e em Cabo Frio, na Região dos Lagos.

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    A Operação Recuva foi desencadeada pela 73ª DP (Neves) após a morte do traficante Raphael Rosa Guimarães, o Chacal, de 21 anos, no dia 16 de dezembro, durante uma operação do 7º BPM (São Gonçalo), no Morro da Coruja, em São Gonçalo. O crime teria sido uma queima de arquivo decorrente do vazamento de informações da Operação Dezembro Negro, que visava cumprir mandados de prisão contra traficantes e policiais militares envolvidos num esquema de corrupção.

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    Na ação desta quarta-feira, ainda foram apreendidos um carro, oito pistolas, um revólver, munições, carregadores, um cassetete, facas, canivetes, celulares e documentos.

    Juíza Patrícia Acioli – Ontem, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão de levar os 11 acusados de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Acioli, a júri popular. O julgamento, porém, só acontecerá após o trânsito em julgado da decisão – quando não couberem mais recursos. Segundo denúncia do Ministério Público, o crime foi articulado pelo tenente-coronel Claudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do 7º BPM e pelo tenente Daniel Santos Benitez Lopez. O atentado seria uma represália às investigações feitas pela juíza contra os PMs. A juiza foi morta com 11 tiros, quando chegava a sua casa, em Niterói.

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