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1/81 Clima no plenário do Fórum de Contagem esquentou durante depoimento do delegado aposentado Edson Moreira (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 2/81 Durante depoimento do delegado Edson Moreira, Bola (à dir.) faz anotações (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 3/81 Delegado Edson Moreira, que coordenou a investigação sobre a morte de Eliza Samudio, é ouvido como testemunha no júri de Bola (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 4/81 Bola conversa com um dos seus onze advogados de defesa (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 5/81 O detento Jailson Oliveira presta depoimento acompanhado por um policial (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 6/81 Parte da equipe de advogados do ex-policial Bola (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 7/81 Bola se senta no banco dos reús no primeiro dia de seu julgamento, em Minas Gerais (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 8/81 Bola se senta no banco dos reús no primeiro dia de seu julgamento, em Minas Gerais (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 9/81 Bola se senta no banco dos reús no primeiro dia de seu julgamento, em Minas Gerais (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 10/81 Bola se senta no banco dos reús no primeiro dia de seu julgamento, em Minas Gerais (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 11/81 Bola se senta em frente à juíza Marixa Fabiane, no Fórum de Contagem (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 12/81 Ércio Quaresma (à esq.) comanda a defesa do ex-policial Bola (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 13/81 O promotor Henry Castro e a juíza Marixa Fabiane no júri do ex-policial Bola (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 14/81 Henry Castro, promotor do Caso Bruno (Marcelo Albert/TJMG/VEJA) 15/81 Henry Castro, promotor do Caso Bruno (Marcelo Albert/TJMG/VEJA) 16/81 Henry Castro, promotor do Caso Bruno (Marcelo Albert/TJMG/VEJA) 17/81 Juíza Marixa Fabiane ouve Bruno no terceiro dia de julgamento, em Contagem (Renata Caldeira / TJMG/VEJA) 18/81 No terceiro dia de Tribunal de Júri, Bruno chora ao depor (Renata Caldeira / TJMG/VEJA) 19/81 Goleiro Bruno chora em depoimento à juíza Marixa Fabiane (Renata Caldeira / TJMG/VEJA) 20/81 O ex-goleiro Bruno e seus advogados, Lúcio Adolfo e Thiago Lenoir no Fórum de Contagem, em 06/03/2013 (Cristiane Mattos/FuturaPress/VEJA) 21/81 Chegou a hora do julgamento do goleiro Bruno (VEJA/VEJA) 22/81 Goleiro Bruno entre os advogados de defesa (Marcelo Albert/TJMG/VEJA) 23/81 Goleiro Bruno e Dayanne no segundo dia do julgamento (Renata Caldeira / TJMG/VEJA) 24/81 Goleiro Bruno beija a prima Célia Rosa Sales, que depôs no julgamento (Renata Caldeira / TJMG/VEJA) 25/81 O ex-goleiro Bruno e seu advogado, Lucio Adolfo, no fórum de Contagem, em 05/03/2013 (Douglas Magno/O tempo/Futurapress/VEJA) 26/81 Jorge Luiz Rosa Sales dá entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo: contradições e revelações sobre o envolvimento do goleiro Bruno no caso (Reprodução/VEJA) 27/81 Bruno será levado (de novo) a júri popular em março (Alexandre Brum/Ag. O Dia/VEJA) 28/81 Macarrão no banco dos réus durante o quinto dia de julgamento (Vagner Antônio/TJMG/VEJA) 29/81 Macarrão prossegue depoimento durante o quarto dia de julgamento (Renata Caldeira/TJMG/VEJA) 30/81 Macarrão no banco dos réus para o terceiro dia de julgamento (Thiago Chaves/Estadão Conteúdo/VEJA) 31/81 Macarrão revelou detalhes do desaparecimento de Eliza Samudio no julgamento (Divulgação/Vagner Antônio/TJMG/VEJA) 32/81 Tiago Lenoir e Adolfo Lúcio, advogados do goleiro Bruno (Alex de Jesus/Estadão Conteúdo/VEJA) 33/81 Terceiro dia do julgamento do caso Eliza Samudio realizado no Fórum de Contagem, Minas Gerais (TJMG/VEJA) 34/81 Goleiro Bruno beija a noiva Ingrid Calheiros na sala de audiência do Fórum de Contagem, Minas Gerais (TJMG/VEJA) 35/81 Bruno, Luiz Henrique Romão e Dayanne Rodrigues do Carmo na sala de audiência do Fórum de Contagem, Minas Gerais (Reuters/VEJA) 36/81 Goleiro Bruno na sala de audiência do Fórum de Contagem, Minas Gerais durante o julgamento sobre o assassinato de Eliza Samudio (TJMG/VEJA) 37/81 Goleiro Bruno na sala de audiência do Fórum de Contagem, Minas Gerais durante o julgamento sobre o assassinato de Eliza Samudio (TJMG/VEJA) 38/81 Bruno e Dayanne Rodrigues do Carmo na sala de audiência do Fórum de Contagem, Minas Gerais durante o julgamento sobre o assassinato de Eliza Samudio (Juliana Flister/Reuters/VEJA) 39/81 Goleiro Bruno na sala de audiência do Fórum de Contagem, Minas Gerais durante o julgamento sobre o assassinato de Eliza Samudio (TJMG/VEJA) 40/81 Goleiro Bruno na sala de audiência do Fórum de Contagem, Minas Gerais durante o 2° dia de julgamento (Pedro Vilela/Futurapress/VEJA) 41/81 Bruno chega ao Fórum de Contagem para o segundo dia de julgamento (Reprodução TV/VEJA) 42/81 Movimentação na sala de audiência do Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, para o julgamento do ex-goleiro Bruno (Pedro Vilela/Agência I7/Estadão Conteúdo/VEJA) 43/81 Luiz Henrique Romão, o Macarrão, chega ao fórum, onde será julgado (Alexandre Brum/Ag. O Dia/VEJA) 44/81 Jose Arteiro, advogado da familia de Eliza (João Miranda/O Tempo/Estadão Conteúdo/VEJA) 45/81 A dona de casa Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza Samudio, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em MG (João Miranda/O Tempo/Estadão Conteúdo/VEJA) 46/81 Ercio Quaresma, um dos advogados do acusado Marcos Aparecido dos Santos, o Bola (João Miranda/O Tempo/Estadão Conteúdo/VEJA) 47/81 Ingrid Calheiros, atual mulher do goleiro Bruno, no Fórum de Contagem (Alex de Jesus/O Tempo/Estadão Conteúdo/VEJA) 48/81 Rui Pimenta, advogado do goleiro Bruno, na sala de audiência do Fórum, em Contagem (Eugenio Moraes/Hoje em Dia/Estadão Conteúdo/VEJA) 49/81 Dayanne Rodrigues do Carmo, ex-mulher de Bruno, acusada de sequestro e cárcere privado, chega ao fórum (João Miranda/O Tempo/Estadão Conteúdo/VEJA) 50/81 A juiza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues na sala de audiência do Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem (Pedro Vilela/Agência I7/Estadão Conteúdo/VEJA) 51/81 Populares realizam manifestação em frente ao fórum de Contagem, Minas Gerais antes do início do julgamento do goleiro Bruno e outros 4 acusados de sequestro e assassinato de Eliza Samudio (Flavio Tavares/Futurapress/VEJA) 52/81 Eliza Samudio, de 25 anos, ex-amante do goleiro Bruno, está desaparecida desde o início de junho (Marcelo Theobald / O Globo/VEJA) 53/81 PLANO B - Na carta interceptada, Bruno convoca o comparsa Macarrão a “ficar aqui” e livrá-lo da condenação pela morte de Eliza: três vezes “Me perdoe” (Alex de Jesus/O Tempo: Mercelo Theobald/Extra/Ag. Globo/VEJA) 54/81 Luiz Henrique, o Macarrão, o goleiro Bruno, e Marcos Paulista, fichados pela polícia de Minas (Divulgação/VEJA) 55/81 Sérgio Rosa Sales é conduzido por policiais da carceragem para a sala onde acontece a acareação, em Belo Horizonte. (AE/VEJA) 56/81 Primo do goleiro Bruno, Sérgio Rosa Sales, com uniforme laranja, orienta policiais durante a perícia feita na última noite, no sítio do jogador em Esmeraldas. (AE/VEJA) 57/81 Sérgio Rosa Sales, de uniforme vermelho, é conduzido por policiais: primo do jogador Bruno mudou versão de depoimento e, agora, diz que o goleiro não foi ao local da execução de Eliza Samudio. (AE/VEJA) 58/81 A ex-mulher do goleiro Bruno, Dayanne de Souza, é a primeira a depor. Alem dela, devem prestar depoimento Wemerson Marques de Souza (o Coxinha), Elenilson Vitor, Sergio Rosa Sales e Flavio Caetano Araujo (Eugenio Moraes / Ag. O Globo/VEJA) 59/81 AMOR VERDADEIRO - Macarrão, o fiel escudeiro: peça fundamental do plano para tirar de uma vez por todas Eliza do caminho de Bruno, o seu “Tigrão”, a quem dedicou uma tatuagem horas antes de sequestrá-la na frente de um hotel na Barra da Tijuca (Fabiano Rocha/Ag. Globo/VEJA) 60/81 O goleiro Bruno, chegando no Departamento de Investigações, em Belo Horizonte, em 09/07/2010 (André Mourão/Agência O Dia/VEJA) 61/81 EM CENA - Um executou, o outro assistiu: os depoimentos de Jorge Luiz (de rosto coberto, por ser menor de idade na época), primo de Bruno que assistiu ao assassinato, incriminaram o ex-policial Bola, matador de aluguel que asfixiou Eliza na sua própria casa (Pedro Silveira/O Tempo/Folhapress e Cristiano Trad/AE/VEJA) 62/81 VENDE-SE - O sítio de onde Eliza saiu para a morte: ninguém se interessou por comprar a propriedade de Bruno. Ali, enquanto a amante ficava trancada em um quarto, o goleiro oferecia um churrasco no quintal, local em que, dois dias depois, queimaria as roupas da moça (José Patrício/AE/VEJA) 63/81 Ex-amante do goleiro Bruno Eliza com Bruninho no colo (VEJA.com/VEJA) 64/81 Fotos do filho de Eliza Samudio e do goleiro Bruno, em álbum encontrado pela polícia no sítio do goleiro (Agência Folha/VEJA) 65/81 Cães do Corpo de Bombeiros procuram vestígios do corpo de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno (AE/VEJA) 66/81 O goleiro Bruno Fernandes durante a comissão de Direitos Humanos, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Belo Horizonte (Alex de Jesus/O Tempo/Folhapress/VEJA) 67/81 O goleiro Bruno Fernandes e o policial Marcos Paulista, envolvidos na morte de Eliza Samudio (Agência Globo/VEJA) 68/81 Goleiro Bruno Fernandes chega ao Departamento de Investigações, em Belo Horizonte (José Patrício/Agência Estado) (VEJA.com/VEJA) 69/81 Camisa autografada pelo goleiro Bruno: 79 reais (Reprodução/VEJA) 70/81 Camisa do ex-goleiro Bruno em liquidação (VEJA.com/VEJA) 71/81 Goleiro Bruno volta aos treinamentos no Flamengo (Fábio Motta/AE/VEJA) 72/81 O Land Rover do goleiro Bruno, onde foram encontrados sangue de Eliza e de um homem: polícia rastreou uma série de endereços por onde o carro circulou no período em que Eliza esteve em cárcere privado. (Marcelo Theobaldo/Agência Globo/VEJA) 73/81 O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de envolvimento no assassinato de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno (AE/VEJA) 74/81 Dayanne Souza: ex-mulher do goleiro Bruno, com quem ele ainda é casado oficialmente, fez revelações importantes à polícia mineira. (VEJA.com/VEJA) 75/81 O goleiro Bruno Fernandes passou mal e desmaiou por volta de 10h45 desta quarta-feira, pouco antes da audiência que deve ouvir 21 testemunhas no processo que corre em Contagem (MG) contra o jogador (Eugênio Moraes/Hoje em Dia/Folha/VEJA) 76/81 Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro Bruno, do Flamengo (AE/VEJA) 77/81 Luís Carlos Samudio, pai da Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, com o filho do casal (FolhaPress/VEJA) 78/81 O delegado Edson Moreira, que preside a investigação do desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno (AE/VEJA) 79/81 Polícia Civil de MG e RJ na casa onde estariam restos mortais de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, do Flamengo (Domingos Peixoto/Agência o Globo/VEJA) 80/81 Policiais civis deixam o condomínio do jogador Bruno, no Recreio dos Bandeirantes: menor encontrado na casa do goleiro é suspeito de ter participado da morte de Eliza Samudio (Carlos Moraes/Agência O DIA/AE/VEJA) 81/81 O chefe do Departamento de Investigações da polícia mineira, Edson Moreira, mostra a foto do ex-policial Marco Antônio Aparecido dos Santos, acusado de estrangular Eliza Samudio. (FolhaPress/VEJA)
A Polícia Civil de Minas Gerais está convencida de que um policial participou do assassinato de Sérgio Rosa Sales, o primo do goleiro Bruno executado na manhã da última quarta-feira, em Belo Horizonte. O delegado Wagner Pinto confirmou, na manhã desta segunda-feira, que o caso será investigado pela Corregedoria da instituição – um procedimento comum aos casos em que há indícios de participação de agentes de segurança nos crimes em apuração.
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Como informou o site de VEJA no dia seguinte ao crime, investigadores que atuam no caso viram sinais de participação de policiais desde os primeiros momentos após a morte de Sales. O assassino, em uma motocicleta vermelha e com capacete cor-de-rosa, segundo testemunhas, agiu com frieza e teve tranquilidade para recarregar um revólver calibre 38. Não foram deixadas no local cápsulas deflagradas, o que dificulta a identificação da arma usada para matar Sales.
Sérgio Rosa Sales era uma testemunha-chave para a elucidação do desaparecimento de Eliza Samudio, a ex-amante do goleiro Bruno desaparecida em junho de 2010. Ele confirmou à polícia que o crime ocorreu, e revelou detalhes do período em que Eliza permaneceu em cárcere privado, no sítio do goleiro. O caso tem outro agente de segurança envolvido na trama: o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é apontado pela polícia como o homem que executou Eliza, em sua casa em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Atualmente estão presos Bola, o goleiro Bruno e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.
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Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais justificou da seguinte forma, depois das 13h, a decisão de conduzir as investigações a partir da Corregedoria:
“A Polícia Civil de Minas Gerais informa que o inquérito referente à morte de Sérgio Rosa Sales será conduzido, a partir desta segunda-feira (27), pela Corregedoria Geral da Polícia Civil. A decisão foi tomada em razão de que quando Sérgio foi preso por causa de possível envolvimento no sumiço da modelo Eliza Samúdio, deu depoimentos informando que teria sofrido constrangimentos no Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa. Para evitar qualquer dúvida em relação à transparência das investigações, a Corregedoria, então resolveu assumir a presidência do inquérito.”
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Entenda o caso: