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“Para mim, fim da greve está decretado”, diz comandante

Por Tiago Décimo Salvador (AE) – O comandante-geral da PM na Bahia, coronel Alfredo Castro, afirmou hoje pela manhã que 85% do efetivo policial está trabalhando em Salvador e na região metropolitana e 80% está nas ruas do interior. Castro também declarou que na maior parte do Estado o policiamento é normal, após a greve […]

Por Da Redação
10 fev 2012, 12h29
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  • Por Tiago Décimo

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    Salvador (AE) – O comandante-geral da PM na Bahia, coronel Alfredo Castro, afirmou hoje pela manhã que 85% do efetivo policial está trabalhando em Salvador e na região metropolitana e 80% está nas ruas do interior. Castro também declarou que na maior parte do Estado o policiamento é normal, após a greve que paralisou a categoria desde o dia 31.

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    “Tudo tem início, meio e fim – e, para mim, o fim da greve está decretado”, avalia. “Agora, existe apenas uma pequena minoria que resiste à convocação do comando.”

    De acordo com ele, os policiais que mantiveram a paralisação a partir do meio-dia de hoje passam a correr risco de sofrer sanções administrativas. “A partir de hoje, o comando está tomando (a paralisação) como ausência ao serviço e vai abrir processo administrativo para avaliar as punições”, afirma. Diferentemente do que disse o secretário da Casa Civil do governo, Rui Costa, porém, Castro afirmou que as sanções não serão retroativas.

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    O coronel admite ainda haver áreas com carência de policiais na Bahia. Ele citou a área do Subúrbio Ferroviário e o bairro de Cajazeiras, em Salvador, a região sul do Estado e o município de Paulo Afonso, no norte baiano. “Nesses casos, temos o reforço de tropas de reserva, como o Choque, e de unidades especializadas, como a da Caatinga”, diz, ressaltando que as tropas do Exército continuarão reforçando o policiamento ostensivo no Estado até que “a sociedade se sinta segura”.

    Lideranças do movimento grevista contestam os dados apresentados por Castro e afirmam que a greve está mantida. “Em muitas cidades, 100% da tropa está parada”, afirma o soldado Ivan Carlos Leite, sem listar os municípios. “Esse tipo de agressão do governo, de ameaçar com punições, só serve para inflamar ainda mais os ânimos dos grevistas. Nós temos brios e já mostramos do que somos capazes.”

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