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Papa Francisco expressa ‘profunda consternação’ com atentado em Campinas

Em telegrama, pontífice pede que prevaleça 'o perdão e o amor sobre o ódio e a vingança'; polícia investigação motivação do crime

Por Da Redação
Atualizado em 12 dez 2018, 20h10 - Publicado em 12 dez 2018, 18h53
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  • O papa Francisco manifestou nesta quarta-feira, 12, sua “profunda consternação” pelo assassinato de cinco pessoas durante uma missa na Catedral Metropolitana de Campinas (SP). O atirador matou-se depois de baleado por um policial militar. Uma pessoa ferida no atentado está em tratamento médico em casa.

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    O pontífice lamentou o episódio por meio de um telegrama enviado ao administrador diocesano de Campinas. O texto foi assinado, como habitualmente, pelo secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin.

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    “O papa confia à misericórdia de Deus as vítimas e assegura a sua solidariedade e conforto espiritual às famílias que perderam seus entes queridos e toda a comunidade arquidiocesana, com votos de pronta recuperação dos feridos”, diz o telegrama.

    “O Santo Padre convida a todos, diante deste momento de dor, a encontrar conforto e forças em Jesus Ressuscitado, pedindo a Deus para que a esperança não esmoreça nesta hora de prova e faça prevalecer o perdão e o amor sobre o ódio e a vingança”, acrescenta a mensagem.

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    Uma missa foi celebrada nesta quarta-feira na catedral em homenagem às vítimas do ataque. O atirador Euler Fernando Grandolpho, analista de sistema de 49 anos, ingressou armado com um revolver e uma pistola automática na igreja e disparou nos fiéis após o término de uma celebração.

    Sidnei Vitor Monteiro, de 39 anos, José Eudes Gonzaga, de 68 anos, Cristofer Gonçalves dos Santos, de 38 anos, e Eupídio Alves Coutinho, 51 anos, morreram no local. Nesta quarta-feira, foi confirmada a morte de Heleno Severo Alves, de 84 anos, e a alta médica de Jandira Prado Monteiro, de 65 anos.

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    Grandolpho vivia em Valinhos (SP), cidade a cerca de 10 quilômetros de Campinas. Ele não tinha antecedentes criminais. A Polícia Civil investiga a motivação do atentado. 

    (Com EFE)

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