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Ministro da Saúde indica surpresa com alerta da OMS

Ricardo Barros considera não ser provável que o país enfrente um surto de febre amarela como o do ano passado, quando 271 morreram por causa da doença

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 23 jan 2018, 17h21 - Publicado em 23 jan 2018, 13h41
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  • O ministro da Saúde Ricardo Barros (PP) indicou que a equipe da pasta foi surpreendida com o alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que incluiu todo o Estado de São Paulo como área de risco de febre amarela. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ele insistiu que os técnicos da pasta devem ser ouvidos. “Determinei uma teleconferência diária com a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde, braço regional da OMS) e a Organização Mundial da Saúde. Isso está sendo feito para que não haja nenhuma ação que surpreenda nossa estrutura”, disse.

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    O ministro também considerou não ser “provável” que o país enfrente neste ano uma epidemia de febre amarela na mesma proporção da registrada no ano passado, quando o Brasil viveu o maior surto de febre amarela em catorze anos — até 1° agosto do ano passado, foram confirmados 777 casos de 271 óbitos pela doença. “Temos de tomar as providências necessárias e estamos tomando. Tudo está absolutamente dentro da boa técnica.”

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    Questionado se o fracionamento da vacina não deveria ter sido feito antes do aumento no número de casos, o  ministro afirmou que o governo segue todos os protocolos da OMS e pondera que a circulação do vírus é sazonal, atingindo várias regiões do país onde a vacinação ocorre normalmente.”O vírus agora está circulando em outras áreas e a gente vai imunizando.”, disse.

    Ricardo Barros afirma que o governo não tardou em iniciar a campanha de vacinação, que já estava programada, mas foi antecipada em razão do “alarde” que se criou — a campanha começa nesta quinta, 25. Ele ressaltou, ainda, que muitas pessoas buscam vacinação em locais onde não há recomendação para o procedimento. “Quando as pessoas correm para os postos sem a chamada da Secretaria da Saúde, elas podem eventualmente se dirigir a uma unidade que não tenha o número de vacinas. A população deve se tranquilizar. A situação está sob controle”, disse.

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