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Metroviários fazem ato público na Estação da Sé

Por Gheisa Lessa São Paulo – Os metroviários de São Paulo pretendem realizar um ato publico por volta das 17h desta sexta-feira na Estação da Sé, no centro da capital paulista. De acordo com o Sindicato dos metroviários, a ação visa reunir funcionários e usuários do Metrô para reivindicar o descaso do Governo do Estado […]

Por Da Redação
18 Maio 2012, 11h10
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  • Por Gheisa Lessa

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    São Paulo – Os metroviários de São Paulo pretendem realizar um ato publico por volta das 17h desta sexta-feira na Estação da Sé, no centro da capital paulista. De acordo com o Sindicato dos metroviários, a ação visa reunir funcionários e usuários do Metrô para reivindicar o descaso do Governo do Estado com a categoria.

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    “Não haverá interferência nas linhas do Metrô, não acontecerão paralisações, apenas um ato pacífico para mobilizar a população contra a degradação do sistema metroviário de São Paulo”, informou o diretor executivo do Sindicato dos Metroviários, Alexandre Carvalho Leme.

    Leme lembrou que há uma greve marcada para quarta-feira, quando os metroviários pretendem paralisar a circulação dos trens. De acordo com o Sindicato, o Governo do Estado exigiu que, na data do protesto, 100% da frota trabalhe para que a população paulista não seja prejudicada com a ausência do transporte público. “Para não deixar a população sem transporte, nós argumentamos com a liberação das catracas. A categoria pretende trabalhar, mas não queremos perder o nosso direito de protestar”, disse.

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    O Sindicato dos Metroviários afirmou ainda que na segunda-feira haverá a divulgação de uma carta aberta à população informando sobre a liberação das catracas. “Nós solicitamos ao Metrô a liberação das catracas para que juntos possamos protestar contra o descaso do Governo com a população e com os funcionários do transporte público. “Caso a empresa do Metrõ não nos acompanhe na liberação das catracas, a alternativa da categoria é realizar a greve propriamente dita. Nós não deixaremos de protestar”, afirmou Leme.

    Segundo o sindicalista, caso o Governo do Estado negocie as solicitações em pauta sobre o reajuste salarial dos funcionários, a greve poderá ser impedida.

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