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Menina que desapareceu em culto evangélico é encontrada

De acordo com o relato do irmão, um homem que estava perto deles no dia do culto passou a mão nos cabelos da menina pouco antes dela desaparecer

Por Da Redação
26 jun 2012, 09h41
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  • Policiais militares do 11º Batalhão de Polícia Militar encontraram nesta segunda-feira a menina Brenda Gabriela da Silva, de 4 anos, que havia desaparecido no dia 10 de junho durante um culto evangélico no Cambuci, região central de São Paulo. Ela foi achada pelos policiais na altura do número 1.219 da Rua Vergueiro depois de uma denúncia anônima.

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    Levada ao 5º Distrito Policial, Brenda reencontrou-se com a mãe, a diarista Geissa Maria da Silva, de 31 anos, que foi chamada para fazer o reconhecimento da criança. O caso é investigado pelo 6º DP (Cambuci).

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    De acordo com o relato do irmão de Brenda, de 8 anos, um homem que estava perto deles no dia do culto passou a mão nos cabelos da menina pouco antes dela desaparecer. Geissa havia levado as crianças à Igreja Pentecostal Deus é Amor na tarde de sábado para pedir uma oração para o filho mais novo, de 9 meses. A diarista também é mãe de uma menina de 11 anos e de uma adolescente de 14, que ficaram em casa.

    “A igreja estava lotada, mas consegui pedir a oração para que meu bebê melhorasse da broncopneumonia”, contou a diarista na época. “Na hora em que virei, vi meu filho sozinho e comecei a procurar a Brenda de um lado para o outro”. O templo tem capacidade para 36 mil pessoas sentadas, mas tinha o dobro de fiéis por causa da comemoração dos 50 anos da igreja fundada pelo pastor David Miranda.

    Geissa passou a procurar a criança nas dependências da igreja e depois foi até a rua ver se a encontrava nas proximidades. “Um homem viu o meu desespero e me levou até uma delegacia que fica perto de restaurantes japoneses, onde deixei uma foto. Não fizeram o B.O. porque eu estava sem os documentos da Brenda”, afirmou Geissa, referindo-se ao 1º DP (Sé). Ela só procurou a Polícia Civil novamente na segunda-feira, dessa vez com o auxílio de um funcionário da igreja. “Pensei que a delegacia ficava fechada aos domingos”, disse a mulher, que é analfabeta.

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