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Matarazzo retira pré-candidatura à prefeitura de SP

Secretário anunciou decisão neste domingo. Após confirmação de que Serra vai concorrer, movimentação era esperada. Covas também deve desistir

Por Cida Alves
26 fev 2012, 19h06
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  • O secretário estadual de Cultura, Andrea Matarazzo, retirou oficialmente, na tarde deste domingo, sua pré-candidatura à prefeitura de São Paulo. Após a confirmação de que o ex-governador José Serra vai formalizar sua participação na disputa eleitoral – o que deve ser feito nesta segunda-feira – , o anúncio já era esperado. “Vocês nunca vão me ver disputar uma eleição com Serra”, disse Matarazzo. “Nós somos do mesmo grupo político e amigos há muitos anos”.

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    A expectativa é que o secretário estadual de Meio Ambiente, Bruno Covas, também anuncie, ainda neste domingo, que abandonará a corrida pela prefeitura da capital.

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    Matarazzo convocou a imprensa para comunicar sua decisão. Ele negou que tenha sofrido pressão do governador Geraldo Alckmin para tomar a decisão. Disse que estava determinado a concorrer, mas que, quando surgiu a informação de que Serra se apresentaria, mudou de ideia.

    “O Serra é um candidato cujo currículo não podemos desprezar”, afirmou. “Ele foi o melhor prefeito de São Paulo e tem mais condições de ganhar essa eleição – pelo menos mais do que eu”.

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    Processo democrático – Para o secretário, o ex-governador decidiu se apresentar só agora – quando o prazo oficial de inscrição nas prévias já havia se encerrado – porque percebeu que era real a ameaça do PT voltar à prefeitura de São Paulo. “Serra não quer que o PT repita a tragédia que foi quando o partido esteve à frente da prefeitura de São Paulo”, declarou. “O PT é o nosso adversário, é ele que temos de enfrentar”.

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    Ele avaliou que as prévias para a escolha do candidato tucano em São Paulo demonstram que não houve disputa interna. Para o secretário, a entrada de Serra na corrida a esta altura demonstra que se trata de um “processo democrático, em que a pessoa pode entrar se ela quiser”.

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    “Serra teve 44 milhões de votos na disputa à eleição presidencial, o que faz com que tenha todas as credenciasi para entrar nessa disputa com vantagem sobre os outros candidatos”.

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