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Marina: ‘Nunca pensei que o PT tentaria me destruir’

Marina voltou a pedir que a militância do PSB dedique tempo às redes sociais para responder aos ataques, mas pediu que não façam ofensas a Dilma

Por Talita Fernandes, de Fortaleza
13 set 2014, 00h21

Alvo de artilharia pesada do PT, a candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina Silva, demonstrou mágoa do antigo partido nesta sexta-feira, durante ato político em Fortaleza. “Eu nunca imaginei, por mais criativa que eu fosse, que depois de 30 anos lutando no PT, depois de ter enfrentado jagunço, depois de lutar tanto pelo Lula, que seriam eles que iriam fazer de tudo para me destruir. Usando os mesmos argumentos, os mesmos preconceitos”, disse durante, inauguração de um comitê suprapartidário no Ceará.

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Depois de ter sido comparada aos ex-presidentes Fernando Collor de Mello e Jânio Quadros, que não chegaram ao fim do mandato, e de ser acusada de tentar entregar o país aos banqueiros, Marina mostrou-se bastante irritada com o bombardeio que vem sofrendo do PT. “Ela [Dilma] fala com base naquilo que o marqueteiro diz para ela dizer. Eles pegam uma mulher que tem uma história de vida de luta pela democracria e os marqueteiros dizem que é para atacar a Marina sem do nem piedade”, criticou, dizendo ainda que a estratégia adotada pela equipe de Dilma é devido ao pouco tempo de TV que Marina tem, apenas dois minutos, em comparação com a presidente, que conta com quase 12 minutos de exposição na TV.

Marina voltou a pedir que a militância do PSB dedique tempo às redes sociais para responder aos ataques, mas pediu que não façam ofensas a Dilma. Ela repetiu também que vem sendo criticada por seu programa de governo, mas que seus adversários sequer apresentaram propostas. “A presidente Dilma nem vai apresentar, ela disse que tudo vai continuar”, disse, aproveitando para criticar o atual quadro econômico de recessão técnica e inflação alta.

Ainda sobre os ataques, o vice de Marina, Beto Albuquerque, comentou a decisão do PT de entrar com uma representação contra Marina, após a pessebista afirmar que o partido deixou que diretores ‘assaltassem’ a Petrobras, em referência às denúncias feitas pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa. “O PT não tem direito de ofender os outros e depois se achar ofendido quando lhe interessa”, criticou. Sobre as decisões de marketing da campanha petista, ele disse que “o marqueteiro da Dilma está mais para vice presidente”, por ter bastante voz ativa na campanha.

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