Laboratório no interior de São Paulo é invadido por ativistas
Grupo afirma que Instituto Royal, em São Roque, pratica maus-tratos em cães. Ação tinha objetivo de 'salvar' animais e 300 deles teriam sido levados do local
Por Da Redação
18 out 2013, 02h50
Veja.com Veja.com/VEJA.com
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1/31 As instalações onde operava o Instituto Royal foram alvo de uma nova invasão na madrugada desta quarta-feira, 13/11 (Divulgação/VEJA/VEJA)
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3/31 As instalações onde operava o Instituto Royal foram alvo de uma nova invasão na madrugada desta quarta-feira, 13/11 (Divulgação/VEJA/VEJA)
4/31 As instalações onde operava o Instituto Royal foram alvo de uma nova invasão na madrugada desta quarta-feira, 13/11 (Divulgação/VEJA/VEJA)
5/31 As instalações onde operava o Instituto Royal foram alvo de uma nova invasão na madrugada desta quarta-feira, 13/11 (Divulgação/VEJA/VEJA)
6/31 Manifestantes que estão acampados em frente ao Instituto Royal, na cidade de São Roque (SP), entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares na manhã deste sábado (19) (Alex Falcão/Futura Press/VEJA/VEJA)
7/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
8/31 Integrantes do Black Bloc se juntaram aos manifestantes durante protesto que interditou a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP) - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
9/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), durante o protesto carros foram incendiados - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
10/31 Polícia Militar usou bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para disperar manifestantes que interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
11/31 Polícia Militar usou bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para disperar manifestantes que interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
12/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
13/31 Manifestantes que interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
14/31 Integrantes do Black Bloc se juntaram aos manifestantes durante protesto que interditou a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP) - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
15/31 Integrantes do Black Bloc se juntaram aos manifestantes durante protesto que interditou a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP) - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
16/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
17/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), durante o protesto carros foram incendiados - 19/10/2013 (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
18/31 Polícia usa bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para disperar manifestantes que interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
19/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), durante o protesto carros foram incendiados (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
20/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), durante o protesto carros foram incendiados (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
21/31 Polícia Militar usa bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para disperar manifestantes que interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
22/31 Polícia Militar usa bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para disperar manifestantes que interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
23/31 Manifestantes entraram em confronto com a polícia e interditaram a Rodovia Raposo Tavares, no trecho em frente ao Instituto Royal em São Roque (SP), em protesto ao uso de animais em testes de laboratório (Gabriela Batista/VEJA/VEJA)
24/31 Ativistas fazem protesto contra o Instituto Royal, que realiza, testes em animais vivos, na manhã deste sábado (19) no trecho da rodovia Raposo Tavares, em frente a entrada do Instituto (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA/VEJA)
25/31 Grupo de ativistas invadiu o Instituto Royal, em São Roque, São Paulo na madrugada desta sexta-feira em protesto ao uso dos animais para realização de testes em laboratório (Avener Prado/Folhapress/VEJA/VEJA)
26/31 Grupo de ativistas invadiu o Instituto Royal, em São Roque, São Paulo na madrugada desta sexta-feira em protesto ao uso dos animais para realização de testes em laboratório (Avener Prado/Folhapress/VEJA/VEJA)
27/31 Os ativistas arrombaram gaiolas e retiraram dezenas de cães da raça beagle, que foram levados em carros a clínicas veterinárias particulares da região (Avener Prado/Folhapress/VEJA/VEJA)
28/31 Os ativistas arrombaram gaiolas e retiraram dezenas de cães da raça beagle, que foram levados para clínicas veterinárias particulares da região (Avener Prado/Folhapress/VEJA/VEJA)
29/31 Os ativistas arrombaram gaiolas e retiraram dezenas de cães da raça beagle, que foram levados para clínicas veterinárias particulares da região (Avener Prado/Folhapress/VEJA/VEJA)
30/31 Imagens de cães retirados do Instituto Royal foram postadas nas redes sociais (Reprodução/VEJA/VEJA)
31/31 Ativista retira cão da raça beagle que era usado para realização de testes no Instituto Royal em São Roque, São Paulo (Edison Temoteo/Futura Press/VEJA/VEJA)
Um grupo de ativistas de defesa dos animais acampado desde o sábado passado em frente ao Instituto Royal, em São Roque (SP), invadiu na madrugada desta sexta-feira a sede do laboratório, que realiza pesquisas nos setores farmacêutico e veterinário, entre outros. Os manifestantes, entre eles integrantes do Black Bloc SP, acusam a empresa de maus-tratos em cães da raça beagle utilizados em pesquisas.
O ato que culminou com a invasão começou por volta das 20 horas. A Guarda Municipal de São Roque enviou homens e viaturas aos portões do instituto e não registrou tumulto até por volta das 2 horas da madrugada. Após convocarem mais pessoas para irem até a empresa, localizada a 60 quilômetros da capital paulista, os ativistas derrubaram um portão e entraram no complexo do laboratório para, segundo eles, “resgatar” os cães. Cerca de 300 deles teriam sido levados e outros 200 permanecido no local.
A ação chegou a ser transmitida em uma página do grupo na internet, onde foram postados links para fotos com os cachorros retirados do laboratório. A imagem de um cão supostamente congelado em nitrogênio líquido também foi exibida.
Quase uma hora depois do início da invasão, após tentar barrar os ativistas com um cordão de isolamento, a Polícia Militar deteve algumas pessoas, segundo relato dos próprios manifestantes. De acordo com eles, pouco depois a PM estacionou viaturas na Rodovia Raposo Tavares, onde fica o Instituto Royal, e passou a vistoriar carros em busca dos cães retirados do laboratório.
O caso – Os protestos contra o Instituto Royal começaram ainda no ano passado. Os ativistas alegam que a empresa pratica irregularidades e atos criminosos contra os animais. Nos últimos dias, os manifestantes se reuníram com o prefeito de São Roque, Daniel de Oliveira Costa (PMDB), e pediram apoio da administração municipal. Eles também exigem atuação do Ministério Público no caso.
O Instituto Royal defende suas pesquisas em seu site e diz que respeita todas as normas nacionais e internacionais no trato com os cães em laboratório. A empresa é uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e tem entre suas fontes de financiamento dinheiro público, graças ao apoio de agências de fomento à pesquisa científica. Os defensores dos animais afirmam que a empresa não possui licenças e alvarás para as atividades que realiza.
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Giro VEJA - segunda, 8 de agosto
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luiz Edson Fachin, enviou nesta segunda-feira ao Ministério da Defesa descredenciando um coronel do Exército que participava do processo de fiscalização das eleições deste ano. O coronel Ricardo Sant’Anna foi parar no centro do noticiário depois que o portal Metrópoles revelou que ele fazia uma militância ferrenha contra o sistema eleitoral nas redes sociais, mesmo sendo parte do grupo que desde a semana passada faz a vistoria do código-fonte das urnas eletrônicas.
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