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Kennedy também teria tido um caso com uma estagiária da Casa Branca

John F. Kennedy teria tido um romance de 18 meses com uma estagiária da Casa Branca e o caso só terminou por causa do assassinato do presidente em 1963, segundo as memórias de Mimi Alford. No verão de 1962, Mimi tinha 19 anos e trabalhava como estagiária há três dias no serviço de imprensa da […]

Por Da Redação
6 fev 2012, 13h51
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  • John F. Kennedy teria tido um romance de 18 meses com uma estagiária da Casa Branca e o caso só terminou por causa do assassinato do presidente em 1963, segundo as memórias de Mimi Alford.

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    No verão de 1962, Mimi tinha 19 anos e trabalhava como estagiária há três dias no serviço de imprensa da Casa Branca quando a levaram para conhecer o então presidente.

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    Bonita, segundo as fotos da época, Alford foi convidada a nadar com Kennedy na piscina da Casa Branca, e depois a participar de uma festa à noite.

    JFK também se ofereceu para mostrar as instalações e logo a levou “ao quarto de Jackie Kennedy”.

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    Foi ali que Mimi teve sua primeira relação com John Kennedy, conta a ex-estagiária no livro intitulado “Era uma vez um segredo: meu romance com John F. Kennedy e o que veio depois” (tradução livre de “Once upon a secret: my affair with President John F. Kennedy and its aftermath”), publicado pela editora Random House.

    “Ser desejada pelo homem mais famoso e poderoso do mundo faz bem a nossa auto-estima e resistir não era uma opção”, explica Mimi, hoje em dia uma aposentada de 69 anos que decidiu escrever o livro “para livrar-se de seus segredos”, segundo a Random House.

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    Mimi esperava que JFK a mandasse chamar durante a ausência de Jackie Kennedy e, às vezes, viajava com ele.

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    Ao longo de sua relação, ela sempre o chamou de “senhor presidente”. “Nunca nos beijamos”, enfatizou, lembrando a distância que sempre existiu entre eles.

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    A jovem estagiária voltou à universidade no outono de 1962, mas o presidente continuou procurando por ela, sob o pseudônimo de “Michael Carter”, e mandava carros para buscá-la e levá-la à Casa Branca.

    Em uma rara confidência política, em plena crise dos mísseis de Cuba, Kennedy teria dito que preferia que seus “filhos fossem vermelhos (comunistas) ao invés de estarem mortos”.

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    Mimi viu JFK pela última vez em 15 de novembro de 1963, uma semana antes de ser assassinado em Dallas.

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