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Justiça quebra sigilo de cinco envolvidos no caso Bruno

Polícai espera descobrir com quem os suspeitos falaram e onde estiveram no período em que Eliza foi sequestrada e morta em Minas Gerais

Por Da Redação
15 jul 2010, 15h46

O tribunal não informou se o ex-goleiro Bruno estaria entre os que tiveram o sigilo quebrado

A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do 1º Tribunal do Júri de Contagem, em Minas Gerais, autorizou nesta quinta-feira, 15, a quebra dos dados telefônicos de cinco envolvidos no caso da morte da ex-amante do goleiro Bruno, a modelo Eliza Samudio.

Segundo o Tribunal de Justiça (TJ), foram quebrados os sigilos das ligações recebidas e feitas por Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, o caseiro do sítio de Bruno, Elenilson Vitor da Silva, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, amigo do goleiro, do Flávio Caetano de Araújo e do adolescente J.

No último dia 29 de junho, a juíza já havia autorizado a quebra do sigilo telefônico da vítima Eliza Samudio e de dois investigados sobre o crime. O tribunal não informou se o ex-goleiro Bruno estaria entre os que tiveram o sigilo quebrado.

Defesa – O advogado Ércio Quaresma protocolou, na quarta-feira, um pedido de habeas corpus em favor do goleiro. Ele, assim como os demais suspeitos da morte de sua ex-amante, cumprem desde a semana passada o período de 30 dias determinado pela Justiça mineira.

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Bruno, apesar do pedido de habeas corpus, parece preparado para uma temporada mais duradoura na cadeia. No mesmo dia em que seu advogado formalizou o pedido para libertá-lo, o jogador fez, a Quaresma, uma solicitação especial: uma TV de 14 polegadas e cartas de fãs que o apóiam.

A convicção de que há, fora da cadeia, uma corrente que o defende publicamente, pode ser entendida como um sinal de que Bruno está bem melhor do que na segunda-feira, quando desmaiou e precisou receber atendimento médico. Bruno e seu funcionário Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, estão “tranqüilos”, de acordo com o que percebem agentes penitenciários da Nelson Hungria. O mais abatido do grupo suspeito de participação direta na morte de Eliza Samudio é o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. Este é descrito pelos agentes como “arrasado”, “deprimido”.

Também na quarta-feira o advogado Marco Antônio Siqueira, que defende Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro e um dos principais depoimentos sobre o caso até o momento, pediu o relaxamento de prisão de seu cliente. O objetivo de Siqueira é tentar convencer a polícia e a Justiça de que Sales deve ser tratado como testemunha, não como suspeito.

(Com Agência Estado)

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