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Justiça nega liberdade a Elize Matsunaga

Autora confessa do assassinato e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, ela permanece encarcerada no presídio feminino de Itapevi

Por Valmar Hupsel Filho
12 jun 2012, 16h39
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  • A Justiça negou, na tarde desta terça-feira, o pedido de revogação da prisão temporária de Elize Matsunaga, que confessou ter assassinado e esquartejamendo o marido, o diretor-executivo da empresa de alimentos Yoki, Marcos Matsunaga. Com a decisão, ela permanece encarcerada no presídio feminino de Itapevi, na Grande São Paulo.

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    O juiz da Vara Criminal de Cotia, Théo Assuar Gragnano, não aceitou os argumentos do advogado Luciano Santoro, representante de Elize. Santoro acredita que não haveria mais a necessidade da manutenção da prisão temporária, uma vez que as investigações da Polícia Civil foram encerradas e não há mais diligências a ser feitas, conforme anunciou a Secretaria de Segurança Pública.

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    Santoro requereu também que não seja acolhido o pedido de prisão preventiva que será enviado pela polícia à Justiça. Segundo o advogado de Elize, no caso estão “ausentes os indicadores de risco à ordem pública”.

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    A manifestação da defesa de Elize recebeu parecer contrário do Ministério Público. O argumento do MP é que o inquérito ainda não foi relatado nem distribuído e, portanto, as investigações não foram concluídas.

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    Em sua decisão, o magistrado argumentou que a prisão provisória de Elize foi decretada “ante a demonstração de sua necessidade” e que o prazo, inicialmente de cinco dias e depois estendido por mais 15, foi determinado em função da indicação da necessidade de novas diligências feitas pela polícia para a elucidação do crime. “A alegação da requerente no sentido de que não há outras diligências pendentes de realização carece de comprovação e é infirmada pela circunstância de o inquérito não ter sido relatado pela autoridade policial”, argumenta o juiz.

    O advogado Luciano Santoro entende que a decisão é equivocada. “Foi amplamente divulgado pela imprensa que as investigações já foram encerradas, o que torna ilegítima a manutenção da prisão de Elize”, disse.

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