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Flordelis e mais 20 pessoas da casa onde pastor morreu prestam depoimento

Parentes e funcionários estiveram na delegacia de Niterói nesta segunda. Deputada defende a inocência dos dois filhos presos

Por Da Redação
Atualizado em 24 jun 2019, 18h54 - Publicado em 24 jun 2019, 17h39

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) prestou depoimento nesta segunda-feira, 24, na delegacia de homicídios de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A polícia e o Ministério Público não descartam a participação da também cantora gospel na morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, assassinado com mais de 30 tiros no domingo retrasado, na garagem da casa do casal.

Outras vinte pessoas da casa, entre parentes e funcionários, também estão na delegacia para prestar esclarecimentos. Flávio dos Santos, de 38 anos, filho biológico somente da deputada, confessou ter atirado seis vezes contra o padrasto. Lucas dos Santos, 18, um dos 51 filhos adotivos do casal, contou para a polícia ter comprado a arma usada no crime. Os dois estão presos a pedido da Justiça do Rio.

Acompanhada dos advogados, Flordelis chegou ao local por volta das 12h30. O pátio da delegacia foi fechado, e a parlamentar não falou com a imprensa.

A Polícia e o MP dizem, no entanto, que o caso não está resolvido. Faltam esclarecer o mandante do crime e a motivação. A Promotoria reclamou também que a família não está colaborando com as investigações. O celular do pastor até hoje não foi entregue à polícia.

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Flordelis reafirmou na noite do último sábado, 22, a esperança de que sejam inocentes seus dois filhos, presos temporariamente pelo assassinato do marido dela. “Tem gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá direito à esperança.”

A deputada eleita pela primeira vez no ano passado tem 55 filhos, sendo 51 foram adotados. O pastor Anderson foi assassinado em casa a tiros, no último dia 16. “Não está esclarecida a motivação, se a execução aconteceu daquela forma que foi narrada, se são só essas as pessoas envolvidas. Muita coisa está indefinida”, afirmou a delegada Bárbara Lomba, titular da delegacia que investiga o caso, em entrevista coletiva na última sexta-feira, 21.

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