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Dilma orienta base aliada a impedir convocação

Por AE São Paulo – A presidente Dilma Rousseff orientou ontem a base aliada a impedir qualquer convocação do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. A ordem, transmitida aos integrantes da coordenação política, busca preservar um dos ministros mais próximos de Dilma. O Planalto também conta com a ajuda do calendário natalino […]

Por Da Redação
13 dez 2011, 06h00
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  • Por AE

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    São Paulo – A presidente Dilma Rousseff orientou ontem a base aliada a impedir qualquer convocação do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. A ordem, transmitida aos integrantes da coordenação política, busca preservar um dos ministros mais próximos de Dilma. O Planalto também conta com a ajuda do calendário natalino para abafar o caso.

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    Para o Planalto, o assunto está encerrado, já que a presidente Dilma entende que ele deu todas as explicações que eram necessárias e classificou-as como satisfatórias. O governo faz questão de destacar também que as “ilações” contra Pimentel se referem a um tempo que ele nem estava no governo.

    Pimentel estava com passagem marcada para embarcar para Genebra para participar da reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), na noite de ontem. A presidente o orientou a viajar tranquilo, assegurando-lhe que as lideranças partidárias garantiram que não haveria risco de ele ser convocado pelo Congresso para dar explicações.

    Pimentel, que é um dos mais próximos ministros da presidente, manteve sua proximidade com Dilma, apesar dos ataques. A presidente lhe recomendou que resistisse, lembrando que ela mesma foi alvo de diferentes ataques e “sobreviveu”. O governo conta com o recesso parlamentar para que o assunto caia no esquecimento. O ministro Pimentel vem sendo alvo de acusações de tráfico de influência nas atividades de consultoria exercidas por sua empresa, a P-21. O caso do ministro tem sido comparado ao de Antonio Palocci, que saiu da Casa Civil após informações sobre sua evolução patrimonial e suas atividades de consultor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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