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DEM busca diálogo com classe média em propaganda

Frases como “o Brasil pode ser do jeito que a gente quer” e “eu quero um Brasil diferente” dão o tom do programa

Por Bruno Huberman
14 dez 2011, 15h31
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  • Depois dos recentes abalos causados pela criação do PSD e pela debandada de quadros importantes do partido para a nova sigla, o DEM lança nesta quinta-feira a sua propaganda política de olho no crescimento da classe média. A corrupção – que assola o Brasil de maneira geral e o governo federal em particular – é um dos temas mais abordados. No vídeo, que irá ao ar às 20h30 em rede nacional, os democratas também tratam do aumento da violência, criticam os altos impostos e tentam descolar da esquerda a autoria dos projetos sociais que acabaram reunidos no Bolsa Família.

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    “Só porque sou jovem e moro na periferia, alguns políticos pensam que tenho que ser de esquerda”, afirma um jovem negro que se diz a favor das cotas para pobres “independente da cor” nas universidades. “A esquerda não é dona da periferia e nem de quem mora na periferia”.

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    Em 2011, os democratas assistiram a um dos seus principais líderes, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, criar o PSD e levar para o novo partido parlamentares como a senadora ruralista Kátia Abreu (TO) e o deputado federal Guilherme Campos (SP). Na inserção televisiva, o recém-reeleito presidente da sigla, senador José Agripino Maia (RN), aparentemente manda um recado aos desertores: “Enquanto alguns fraquejam e mudam de lado, o Democratas continua firme nas suas posições”.

    Na propaganda, os democratas dizem, por exemplo, que o Bolsa Família é resultado do Fundo de Combate à Pobreza proposto pelo DEM (então PFL) em 2000. Antigas conquistas da época do governo Fernando Henrique Cardoso também são lembradas. Entre elas, o combate a hiperinflação e a privatização das Teles – o que “criou condições para que todos os brasileiros tivessem um telefone”. Frases como “o Brasil pode ser do jeito que a gente quer” e “eu quero um Brasil diferente” dão o tom do programa.

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