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Delação de João Santana e Mônica Moura nas manchetes de 12/05/17

Ex-marqueteiros contam que ex-presidentes Lula e Dilma sabiam de pagamentos via caixa 2 para despesas de campanha

Por Da redação
12 Maio 2017, 07h51

As revelações da delação dos ex-marqueteiros do PT João Santana e sua mulher, Mônica Moura, estão nas manchetes dos principais jornais nesta sexta-feira. Segundo os delatores, os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff sabiam de pagamentos via caixa 2 para despesas de campanha. O conteúdo das delações, com detalhes de conversas entre os marqueteiros e os ex-presidentes, além de ilegalidades nas campanhas, foram tornadas públicas na quinta-feira.

O Globo
Lula dava ‘palavra final’ sobre caixa 2, diz Santana
Em delação premiada, o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, afirmaram que os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff tinham pleno conhecimento do esquema de caixa dois que irrigou as campanhas de 2006, 2010 e 2014. O casal, que tinha, em suas palavras, “convívio íntimo” com Lula e Dilma, deu detalhes e provas dessas negociações. Santana disse que os pagamentos dependiam da “palavra final do chefe”, como Antonio Palocci se referia a Lula. 

Estado de S.Paulo
Lula tinha a ‘palavra final de chefe’, diz João Santana
De acordo com João Santana, Lula tinha a “palavra final de chefe” sobre os pagamentos e pressionava o ex-ministro Palocci para quitar dívidas. As declarações foram tornadas públicas na quinta-feira após o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin retirar o sigilo das delações. O casal afirma que foi avisado por Dilma de que seria preso um dia antes da deflagração de operação da Polícia Federal e detalha pagamentos “por fora” para despesas da presidente cassada.

Folha de S.Paulo
Lula dava aval para caixa dois, afirma marqueteiro
Em seu acordo para delatar, a mulher de Santana, Mônica Moura, afirmou que recebeu cerca de R$ 5 milhões em espécie dentro de caixas de sapato e de roupas, entregues em shopping. Os pagamentos, disse, eram referentes aos serviços de Santana à campanha de reeleição de Lula em 2006. 

Valor Econômico
Juro real deve cair abaixo de 4% até o fim do ano
A taxa básica de juros (Selic), que hoje está em 11,25% ao ano, vem sendo reduzida pelo Banco Central (BC), que deve intensificar o ritmo de corte no próximo dia 31. Mesmo economistas de perfil mais ortodoxo, como o ex-presidente do BC Affonso Celso Pastore, preveem que a Selic fechará 2017 perto de 8% ao ano.

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