Defesa perde o primeiro round: atestado de óbito de Eliza complica o goleiro Bruno
Juíza nega retirada do documento que comprova a morte da vítima. Advogados de Bruno alegaram que a certidão influenciaria a primeira resposta a ser dada pelo júri, sobre se Eliza está ou não morta
O primeiro embate entre acusação e defesa, no júri do goleiro Bruno, iniciado na manhã desta segunda-feira, foi sobre o atestado de óbito de Eliza Samudio. Os advogados do goleiro pediram que o documento fosse retirado da ata por servir como prova da morte de Eliza. O atestado foi emitido em 15 de janeiro deste ano, a pedido da juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes, depois da confissão que resultou na condenação do réu Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão. Marixa alegou que o documento deveria ser emitido para resguardar os direitos da família, principalmente do menino Bruninho, filho de Eliza.
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