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Concordia: acordo de indenização com 235 vítimas francesas por 2 milhões de euros

A Costa Crociere, proprietária do transatlântico Concordia que naufragou no dia 13 de janeiro perto de uma ilha italiana deixando 32 mortos, pagou 9.000 euros em indenização a 235 dos 456 náufragos franceses, ou seja, um total de 2,115 milhões, indicou nesta terça-feira a advogada das vítimas, confirmando uma informação da rádio France Inter. Este […]

Por Giuseppe Cacace
8 Maio 2012, 19h22
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  • A Costa Crociere, proprietária do transatlântico Concordia que naufragou no dia 13 de janeiro perto de uma ilha italiana deixando 32 mortos, pagou 9.000 euros em indenização a 235 dos 456 náufragos franceses, ou seja, um total de 2,115 milhões, indicou nesta terça-feira a advogada das vítimas, confirmando uma informação da rádio France Inter.

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    Este acordo soluciona quase que totalmente a disputa entre a companhia e as vítimas francesas. Seis franceses morreram no acidente e 456 conseguiram escapar.

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    Com este acordo, “o nosso objetivo é que esse drama, esteja praticamente terminado no Natal”, explicou Bernard Courtois à AFP, satisfeita que a empresa tenha entrado “em uma lógica de solução apaziguada”.

    Segundo os registros de Courtois, cerca de 180 famílias já aceitaram a indenização de 11.000 euros proposta pela companhia italiana, em troca do abandono de qualquer processo penal ou civil, vinte entraram com uma ação nos Estados Unidos e outras vinte seguem suas negociações de forma separada.

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    Os 235 restantes, que concluíram um acordo com a Costa Crociere no dia 17 de abril, negociaram uma indenização de 8.000 euros cada, mais 1.000 euros de cobertura das despesas com advogados ou especialistas. A companhia pagou esta soma no dia 4 de maio.

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    Através desse acordo, os passageiros mantêm a possibilidade de processar a empresa. “Não há desistência alguma a nada, eles poderão fazer qualquer coisa na justiça contra a companhia se quiserem”, acrescentou a advogada.

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    Quando se chocou contra uma rocha próximo à ilha de Giglio na Toscana, ao chegar perto demais do litoral, o Costa Concordia transportava 4.229 pessoas de 60 nacionalidades diferentes, incluindo 3.200 turistas e mil membros da tripulação. A tragédia deixou 32 mortos.

    Na Itália, onde é realizada a investigação principal, nove pessoas são processadas, incluindo o comandante do navio Francesco Schettino e seu imediato, Ciro Ambrosio, por homicídios causados por imprudência, naufrágio e abandono de navio.

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