Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Comandante-geral da PM do Rio é exonerado

Decisão foi comunicada pela Secretaria de Segurança após reunião entre José Mariano Beltrame e o coronel Erir Ribeiro Costa Filho

Por Da Redação
5 ago 2013, 19h04
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O comandante-geral da Polícia Militar do Rio, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, foi exonerado na tarde desta segunda-feira. Um comunicado da Secretaria Estadual de Segurança informa que, “após uma longa conversa” com o secretário José Mariano Beltrame, o oficial deixa a PM. “O secretário está avaliando o nome do sucessor do coronel no comando da corporação”, diz a nota.

    Publicidade

    LEIA TAMBÉM:

    Publicidade

    O pouso forçado de Sérgio Cabral: decreto cria regras para uso de helicópteros oficiais

    Para ministra, polícia é suspeita número 1 do desaparecimento de Amarildo

    Publicidade

    “Mudanças fazem parte do processo de gestão e devem ser vistas com naturalidade”, disse o secretário de Segurança, ainda segundo a nota. A relação entre Beltrame e o coronel piorou na última sexta-feira. O secretário repreendeu publicamente a decisão de Costa Filho de anistiar 450 policiais que enfrentavam punições administrativas – referentes a pequenas infrações, que podem ir desde desalinho na farda até faltas e atrasos.

    Continua após a publicidade

    Leia também:

    Publicidade
    Publicidade

    Leia também: Beltrame e o comando da PM em rota de colisão

    Beltrame tem postura pública nitidamente contrária às frases de Costa Filho. O secretário já defendeu, por exemplo, um “rito sumário” de punição de má conduta de policiais. O objetivo do comandante é, segundo ele próprio, permitir que os policiais recorram de punições impostas e, assim, limpem suas fichas na corporação.

    Publicidade

    Amarildo – Tem origem na PM, no momento, um das feridas abertas do governo do Rio. Além do grito de “Fora Cabral”, repetido nos protestos, os manifestantes querem saber “Cadê Amarildo?” – outro bordão que ganhou força em atos no centro e na vizinhança do governador Sérgio Cabral. Desaparecido desde o dia 14 de julho, quanto compareceu à UPP da favela da Rocinha, o pedreiro Amarildo de Souza, de 43 anos, tornou-se mártir instantâneo.

    Continua após a publicidade

    Leia também:

    Publicidade
    Publicidade

    Protesto fecha a autoestrada Lagoa-Barra

    Protesto lembra 35.000 desaparecidos no Rio

    Cabral recebe família de pedreiro desaparecido na Rocinha

    Continua após a publicidade

    Câmera de UPP da Rocinha parou de funcionar no dia que pedreiro desapareceu

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.