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Protesto fecha a autoestrada Lagoa-Barra

Manifestantes cobram da polícia e do governo do estado do Rio sobre o paradeiro do pedreiro Amarildo, desaparecido desde o dia 14

Por Da Redação
1 ago 2013, 20h25

Um grupo de aproximadamente 200 manifestantes fechou os dois sentidos da Autoestrada Lagoa-Barra, nas imediações da Rocinha, na noite desta quinta-feira. O protesto, convocado pelos moradores da favela, pede a investigação do desaparecimento de Amarildo, que sumiu no último dia 14 ao ser levado por policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha. A manifestação é pacífica e é composta por muitas crianças e familiares de Amarildo carregando velas. Ao mesmo tempo, outro protesto no Rio de Janeiro, na esquina da casa do governador Sérgio Cabral, no Leblon, reúne jovens que pedem a saída do governador. A Avenida Delfim Moreira está fechada nos dois sentidos, na altura da Rua Aristides Espínola.

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O pedido para encontrar Amarildo tem sido recorrente nas manifestações da cidade. Nesta quinta, o secretário estadual de segurança, José Mariano Beltrame, foi à Divisão de Homicídios para encontrar com o delegado titular e pedir informações sobre a investigação. “As pessoas podem confiar no trabalho da polícia. Todos os caminhos serão refeitos e exauridos. Todo este cenário será reconstituído”, disse Beltrame, depois da conversa com o delegado, acrescentando estar empenhado para a resolução do caso.

O comandante da UPP da Rocinha não será afastado – ao menos por enquanto. Quatro PMs da unidade foram transferidos para a parte administrativa da Coordenaria de Polícia.

Ministério Público Familiares de Amarildo se encontraram, na tarde desta quinta, com o procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira, com o delegado titular da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, e com o promotor de Justiça Homero Freitas. “Estamos alinhados com o Ministério Público para procurar a maneira mais rápida de dar uma resposta satisfatória à família, à comunidade e a toda a sociedade”, disse Barbosa.

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