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Campanha contra máscara de Fábio Assunção derruba preço do adereço

Procura pelo acessório diminuiu após críticas nas redes sociais com o mote ""dependência química não é brincadeira"

Por Lucas Mello 2 mar 2019, 15h35
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  • O vendedor Gustavo Maester com máscaras de Fábio Assunção (Lucas Mello/VEJA.com)

    As críticas à máscara com o rosto do ator Fábio Assunção não impediram a venda do adereço em blocos do Carnaval de São Paulo, mas causaram impacto em seu preço. Populares nos finais de semana anteriores à festa, elas quase não são mais vistas neste sábado, 2.

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    Diante de sua popularização, famosos iniciaram uma campanha nas redes sociais contra o adereço, considerado de mau-gosto e insensível à situação do ator. Publicações com uma foto da máscara se multiplicaram com a frase “dependência química não é brincadeira”.

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    “Compramos as máscaras na rua 25 de Março aos montes e não podemos desistir de vendê-las e ficar no prejuízo. No pré-carnaval estava vendendo elas a 10 reais, agora vendo por cinco”, explicou Maester. Para ele, a campanha atrapalhou as vendas. “Fui até xingado por estar vendendo as máscaras”, disse.

    “A máscara representa um meme que virou símbolo da curtição do fim de semana”, explicou Maester, que também vende mascaras do ex-presidente Lula e do atual Jair Bolsonaro.

    “Nesta sexta, em um bloco na Praça da República, as pessoas reclamavam de mim vendendo a máscara do Fábio Assumpção, mas todo mundo queria a do Lula. Já em blocos nos bairros mais nobres, como nos da Berrini, a busca era pela máscara do Bolsonaro”, completou Maester, que vende as máscaras dos presidentes a 10 reais.

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