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O presidente da República, Jair Bolsonaro, deve antecipar o retorno a Brasília para esta terça-feira, dia 31. A informação foi divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. O planejamento inicial era que ele ficasse na Bahia, onde está agora, até o dia 5 de janeiro. Com isso, o presidente deve passar a festa de Réveillon na capital federal. O Planalto não informou o motivo do possível retorno.
O presidente viajou à Bahia na última sexta-feira, dia 27 de dezembro, com a filha Laura, de 9 anos. A primeira-dama, Michelle, não o acompanhou porque, segundo Bolsonaro, iria passar por uma cirurgia simples, sobre a qual não deu detalhes. “Não [Michelle não vai à Bahia]. Ela está com um problema de… Problema não, vai fazer talvez uma cirurgia nesses dias aí”, disse ele em conversa com jornalistas. Na ocasião, a própria Michelle chegou a dizer que não se tratava de nenhum procedimento grave.
O presidente está hospedado na base naval de Aratu (BA). Nesta segunda-feira, ele passeou por pontos turísticos de Salvador como o Farol da Barra e o Musel Naval da Bahia, ambos no Forte Santo Antônio. Nesses locais, o presidente foi tietado e aclamado por populares.
VEJA Mercado – sexta, 16 de agosto
O recorde histórico de pontos do Ibovespa e entrevista com Alexandre PierantoniAs bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 16. O Ibovespa voltou a renovar a sua máxima histórica de pontos depois de nove meses. O principal índice da bolsa de valores brasileira subiu 1% e ultrapassou a barreira dos 134 mil pontos. O Ibovespa subiu 8% em 8 pregões e garantiu a maior marca de pontos da sua história. O índice foi impulsionado pelas maiores empresas listadas, Petrobras e Vale — que anotaram ganhos depois da valorização dos preços de commodities. O temor de uma recessão nos Estados Unidos parece ter diminuído entre os investidores. Em Brasília, o governo deve propor um projeto que pode desagradar o mercado. A ideia é taxar em 20%, e não mais em 15%, os Juros sobre Capital Próprio (JCP) para ajudar a compensar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. A medida pode afetar a distribuição de proventos de empresas abertas aos seus acionistas. Diego Gimenes entrevista Alexandre Pierantoni, diretor-executivo da Kroll.
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