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Arcada dentária encontrada é de vítima que caiu de prédio, diz secretário

De acordo com Mágino Alves, restos mortais encontrados sob os escombros pertenciam à Ricardo Galvão Pinheiro; secretário diz investigar relatos de extorsão

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 7 Maio 2018, 17h18 - Publicado em 7 Maio 2018, 16h12

A arcada dentária e o tecido humano encontrados sob os escombros do Edifício Wilton Paes de Almeida, no centro de São Paulo, que desabou após pegar fogo, pertenciam a Ricardo Oliveira Galvão Pinheiro. A vítima estava pendurada por uma corda no momento em que o Corpo de Bombeiros tentava fazer o resgate, mas o prédio ruiu antes de o homem ser salvo.

Parte de seus restos mortais foi encontrada pelas esquipes que realizavam buscas no local, de acordo com informações fornecidas pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Mágino Alves Barbosa.

“Os bombeiros localizaram ontem (domingo) um pouco de tecido humano e uma parte de uma arcada dentária. Obtive confirmação da Polícia Técnica Científica de que tanto o tecido quanto a arcada são da vítima Ricardo, que já foi identificado”, disse o secretário.

Mágino Alves falou ainda que o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) vai investigar possíveis casos de extorsão aos moradores desabrigados. Segundo os relatos, o Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM) cobrava uma taxa para que as pessoas pudessem permanecer na ocupação.

Previsão

De acordo com o secretário, a previsão de conclusão dos trabalhos de resgate de vítimas e remoção dos escombros varia de acordo com as dificuldades que os bombeiros encontram nas buscas. Na manhã desta segunda-feira, o capitão dos bombeiros Marcos Palumbo deu o prazo de cinco dias para encerrar os trabalhos.

O secretário Mágino Alves disse que o tempo para a conclusão das buscas já havia sido ampliado a fim de encontrar algum sobrevivente ou os corpos das vítimas.

“Já tínhamos estabelecido o prazo de dez dias, treze dias, passou para quinze… O prazo é o prazo que tiver que ser feito, com prudência e com cautela para tentar encontrar ainda alguma pessoa viva ou mesmo para conseguir localizar restos mortais”, concluiu.

De acordo com o secretário Mágino Alves, a polícia continua colhendo depoimentos no 3º Distrito Policial, no bairro de Campos Elíseos.

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