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Após recordes, arrecadação cai 16,74%

Com agência Reuters A Receita informou nesta terça-feira que a arrecadação federal de novembro apresentou uma queda real de 16,74% na comparação com outubro, sinalizando reflexo da crise financeira mundial nos cofres públicos. De acordo com o órgão, o governo federal arrecadou 54,729 bilhões de reais em impostos e contribuições em novembro, queda de 1,85% […]

Por Da Redação
16 dez 2008, 16h52
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  • Com agência Reuters

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    A Receita informou nesta terça-feira que a arrecadação federal de novembro apresentou uma queda real de 16,74% na comparação com outubro, sinalizando reflexo da crise financeira mundial nos cofres públicos. De acordo com o órgão, o governo federal arrecadou 54,729 bilhões de reais em impostos e contribuições em novembro, queda de 1,85% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi a primeira queda real na arrecadação na comparação anual desde janeiro de 2004, segundo dados da Receita.

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    No acumulado do ano, o crescimento da arrecadação recuou de 10,33% até outubro para um aumento real de 9,16% até novembro. Embora em queda, o valor dos impostos e tributos ainda atingiu o valor recorde de 633,4 bilhões de reais.

    A Receita Federal avalia que, além da queda da atividade econômica em outubro, outro fator que contribuiu para o recuo foi a menor abertura de capital por empresas na bolsa de valores. Segundo a Receita, esse fator resultou em arrecadação 1 bilhão de reais a menos em novembro deste ano, se comparado com o mesmo mês do ano passado.

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    Empresas – Segundo os dados, a arrecadação de pessoas jurídicas registrou queda de 49,47% sobre o volume arrecadado em outubro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve queda de 28,05%. A Receita Federal informou que a arrecadação de novembro sentiu o desaquecimento em apenas alguns setores da economia, como veículos, vendas do varejo e teve crescimento menor da produção industrial.

    Ainda segundo a Receita, os tributos que mais auxiliaram nos recordes deste ano – Imposto de Renda Pessoa Jurídica, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Imposto de Renda da Pessoa Física – foram os que mais ajudaram a derrubar o crescimento.

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