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Acusado de matar menino boliviano em SP é assassinado

Ele é o terceiro homem apontado como um dos autores da morte do boliviano Brayan a morrer; polícia suspeita que o PCC esteja por trás do crime

Por Da Redação
11 set 2013, 11h10
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  • O trabalho de uma perita especializada na análise de impressões digitais levou a polícia a descobrir que mais um acusado de matar Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, foi assassinado. Trata-se de Wesley Pedroso, de 18 anos, que estava foragido. Ele é o terceiro dos homens apontados como um dos autores da morte do menino durante um assalto. A principal suspeita da polícia é de que o Primeiro Comando da Capital (PCC) esteja por trás do crime.

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    Filho de bolivianos, o menino foi assassinado com um tiro na cabeça em um roubo a sua casa em 28 de junho, na Zona Leste de São Paulo. Os bandidos o mataram quando o garoto chorava. Segundo a polícia, ele estava no colo da mãe e ainda implorou: “Não quero morrer, não matem minha mãe”.

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    Nos dias seguintes, a polícia prendeu dois acusados do crime – Paulo Henrique Martins, de 19 anos, e Felipe dos Santos Lima, de 18, o Tripa – e apreendeu um adolescente de 17 anos. Wesley Pedroso e seu comparsa Diego Freitas Campos, de 19, conseguiram escapar. Desde então, estavam foragidos. As investigações da polícia concluíram que fora Campos o bandido que atirou no menino.

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    No dia 30 de agosto, Lima e Martins foram envenenados no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André. Eles teriam sido obrigados a tomar um coquetel conhecido como “gatorade” – uma mistura de cocaína, creolina, álcool e Viagra. Dias antes, em junho, um corpo havia sido encontrado na região do Jaçanã, na Zona Norte.

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    Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não conseguiram pistas dos autores do crime ou da identidade da vítima. Até que nessa terça-feira,a perita informou aos seus superiores a sua descoberta. “Ao confrontar as impressões digitais do morto com as do foragido, ela descobriu que se tratava de Wesley”, disse a delegada Elizabete Ferreira Sato, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A família de Pedroso tentará reconhecer o corpo nesta quarta. A polícia ainda procura Campos, acusado de atirar em Brayan, que está desaparecido.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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