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Os significados do casamento de Meghan Markle e Harry

Megan e Kate Middleton já vivem em clima de intrigas palacianas

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 dez 2018, 12h18 - Publicado em 21 dez 2018, 06h57
Meghan Markle durante cerimônia no Castelo de Windsor (Danny Lawson/Pool/AFP)

Com um vestido deslumbrante mas de linhas simples assinado por Clare Waight Keller, a nova estilista da Givenchy, e a tiara de diamantes art déco que pertenceu à rainha consorte Mary, trisavó do noivo, Meghan Markle atravessou a capela de São Jorge virginalmente sozinha — sem a presença do pai, meio abilolado — mas acompanhada pela pompa, pela liturgia e pela história da monarquia britânica. A cena, transmitida ao vivo na TV e em ­streaming e vista por 1,9 bilhão de pessoas, representou uma ruptura das vetustas tradições da Casa de Windsor. A mulher do príncipe Harry surgiu como um farol de tolerância e diversidade em um mundo que hoje gosta de professar esses ideais (no Facebook, ao menos). Atriz americana, plebeia, mestiça e divorciada, Meghan se converteu na duquesa de Sussex ao pronunciar o “yes, I do” no altar.

Entre os convidados, ao lado de duques e duquesas que ninguém conhece pelo nome, desfilava a elite das revistas de celebridades: Oprah Winfrey, Serena Williams, James Corden, Elton John e os casais George e Amal Clooney e David e Victoria Beckham. Sintonizado com o espírito do século, o casamento real foi presenciado por um número inédito de negros — entre eles, o bispo (também americano) Michael Curry, que celebrou o matrimônio. Comparado a William, o irmão mais velho e mais certinho, Harry, o neto-problema de Elizabeth II, sempre esteve mais próximo dos súditos. Mais ainda agora, ao se unir a Meghan ao que tudo indica por amor, e não para obedecer aos ditames da tradição. Ao longo da cerimônia, as expressões de alegria transbordante dos noivos pareciam autênticas. Desde então, sagrado como relações-públicas da realeza, o casal tem sido acionado para trabalhar: visitas a hospitais, creches, quadras de esporte, igrejas, asilos. E viagens à Austrália, Nova Zelândia e Tonga.

Meghan já espera o primeiro filho, que deve nascer no segundo trimestre de 2019. A imprensa britânica, porém, não deixou a lua de mel com os súditos prosseguir: já noticia o climão competitivo que baixou entre as concunhadas Meghan e Kate Middleton. As duas estariam disputando o lugar de a mais amada pelo povo — e, claro, pela rainha Elizabeth II. Modernizada, a monarquia ainda mantém a ancestral tradição das intriguinhas palacianas. Que hoje, felizmente, se resolvem nas páginas de fofoca dos tabloides, e não nas masmorras da Torre de Londres. #retrospectiva2018

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