Não é só no nome que a carioca Aline Riscado traz a atração por, bem, riscos. Ela suou para obter o primeiro emprego na TV, como bailarina do Faustão: “Passei só no quarto teste”. Depois, a morena atiçou a tigrada em uma propaganda de cerveja, fez a sit­com Vai que Cola e virou repórter do humorístico Pânico na Band. A desenvoltura ao microfone rendeu comparações com a ex-titular do cargo, Sabrina Sato. “Cada uma tem suas qualidades”, minimiza. Agora, Aline arrisca de novo. “Não renovarei com o Pânico por causa dos meus novos projetos”, anuncia (nos bastidores, fala-se que ela estava infeliz com o pouco aproveitamento que o programa dava a seus talentos). Em 2017, ela vai estrear no cinema e participará da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, em Pernambuco, com um decote de proporções bíblicas. Por fim, fará uma peça com o namorado, Felipe Roque. O ex, o lutador Rodrigo Riscado, hoje é seu assessor. Arriscado? Ela diz que não: “Quando Felipe entrou na minha vida, Rodrigo já sabia de tudo e encarou da melhor forma”.

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