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PF apura se vazamento do Enem é maior do que admitido

Na VEJA Online: A Polícia Federal (PF) confirmou nesta quarta-feira que requereu ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) acesso a 30 cadernos de questões usadas no pré-teste do Enem em 2010. Até agora, apenas dois cadernos foram tornados públicos – eles continham as 14 questões vazadas pelo Colégio Christus, de Fortaleza, antes […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 09h40 - Publicado em 25 jan 2012, 23h02

Na VEJA Online:
A Polícia Federal (PF) confirmou nesta quarta-feira que requereu ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) acesso a 30 cadernos de questões usadas no pré-teste do Enem em 2010. Até agora, apenas dois cadernos foram tornados públicos – eles continham as 14 questões vazadas pelo Colégio Christus, de Fortaleza, antes da realização da prova de outubro de 2011.

O pedido da PF atende a uma requisição do Ministério Público Federal no Ceará. Além de ver os cadernos, o procurador da República Oscar Costa Filho quer saber a quantidade de questões presentes no banco de itens do Enem – cerca de 6.000, segundo disse certa vez o ex-ministro da Educação Fernando Haddad – e a data em que cada uma delas foi testada.

A suspeita do procurador é que o vazamento de questões é maior do que o admitido até agora pelo Ministério da Educação. Ou seja, testes presentes nos 30 cadernos ainda mantidos sob sigilo pelo MEC também poderiam ter sido vazados antes da realização da avaliação.

Novela
Até agora, o MEC admite apenas o vazamento das 14 questões. Presentes na edição de 2010 do pré-teste – exame que “calibra” questões para a avaliação federal -, os testes foram distribuídos a estudantes do Colégio Christus e do cursinho pré-vestibular dias antes da realização do Enem 2011. Inicialmente, o MEC cancelou apenas os testes das provas do alunos do colégio, reconhecendo somente depois que o vazamento havia beneficiado também os participantes do cursinho.

Até agora, a investigação da PF levou ao indiciamento de dois funcionários do Colégio Christus, apontados como responsáveis pelo vazamento. A investigação revelou também falhas na realização do pré-teste de Fortaleza: os fiscais da prova foram contratados pelo Christus, o que contraria determinação do Inep e, portanto, do MEC. 

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