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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Mudanças de Bolsonaro no ministério são vistas com normalidade no STF

Presidente busca ajusta politicamente seu ministério para segurar sua base no Congresso e encaminhar o período final de mandato

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 mar 2021, 09h13 - Publicado em 30 mar 2021, 09h01

Ministros do STF viram com natural normalidade o movimento de cadeiras promovido por Jair Bolsonaro nesta segunda-feira.

A troca no comando do Itamaraty, exigida pelo Congresso, e as mexidas na Casa Civil e na Defesa para a chegada de uma ministra política na articulação do Planalto foram vistas como um movimento de correção de rumos.

O presidente, em vez de dobrar a aposta no conflito, optou por afagar o centrão, ao colocar no palácio a deputada Flávia Arruda, um dos nomes do partido de Valdemar Costa Neto. Colocou no lugar de Ernesto Araújo, o chanceler blogueiro, Carlos Alberto Franco França, um embaixador de carreira com amplo reconhecimento nos quadros do Itamaraty.

As outras mudanças, como a saída de Fernando Azevedo e a mudança de André Mendonça para a AGU foram lidas como ajustes necessários para a nova acomodação política. “O presidente está buscando um ajuste político para a sequência do governo. Não vejo nada novo no cenário”, diz um ministro do STF ao Radar.

Mendonça deve, como mostrou o Radar, ir ao STF nos próximos meses e já seria uma baixa na Justiça. Ele abre espaço para que o delegado Anderson Torres toque uma agenda mais voltada para a segurança pública na pasta. “Precisamos aguardar a conclusão dos movimentos para ter uma visão mais apropriada, mas não parece algo diferente da política de qualquer governo”, diz outro magistrado.

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Leia também:

  • Bolsonaro escolhe novo chefe do Itamaraty e anuncia outros nomes.
  • Pujol reúne alto comando do Exército para tratar de possível saída.
  • Demissão de Azevedo abre intervenção política de Bolsonaro na área militar.
  • ‘Bolsonaro pediu o cargo’, diz aliado de Fernando Azevedo.
  • Escolha de diplomata de carreira como chanceler traz alívio ao Itamaraty.

 

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