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Demissão de Azevedo abre intervenção política de Bolsonaro na área militar

A demissão de Azevedo deixa completamente exposto o comandante do Exército, Edson Pujol, que pode deixar o cargo

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 mar 2021, 12h57 - Publicado em 29 mar 2021, 17h25

É bem mais feia a história em torno da demissão do ministro da Defesa Fernando Azevedo. Aliados do general relataram ao Radar que Azevedo foi ao Planalto já sentindo que o seu relacionamento com Jair Bolsonaro estava chegando ao fim.

O motivo do desgaste, nas palavras de uma graduada fonte militar, seria a condução do ministério por Azevedo, mantendo a caserna distante do assédio político de Bolsonaro.

A nota escrita pelo próprio Azevedo deixa clara a determinação dele de barrar o aparelhamento das forças pelo bolsonarismo quando o ministro registra que, “nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado”.

A demissão de Azevedo deixa completamente exposto o comandante do Exército, Edson Pujol.

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