Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Filha de Roberto Jefferson era ‘fada madrinha’ do esquema, diz juíza

Pré-candidata à prefeitura do Rio, Cristiane Brasil é acusada pelo MP de integrar esquema de desvios em licitações

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 set 2020, 12h37 - Publicado em 11 set 2020, 12h09

Na decisão que recebeu a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio contra 25 acusados de integrarem um esquema de corrupção em programas de assistência social, a ex-deputada federal Cristiane Brasil é apontada como sendo a “fada madrinha” de uma das empresas contratadas de maneira fraudulenta.

Filha de Roberto Jefferson, Cristiane Brasil, que virou ré, é pré-candidata à Prefeitura do Rio nas eleições de novembro pelo PTB. Segundo trecho do despacho da juíza Ana Helena Mota Lima Valle, há notícias de pagamento em euros à política.

ASSINE VEJA

Covid-19 no Brasil: o pior já passou Leia nesta edição: Queda na curva de mortes mostra sinais de alívio na pandemia. E mais: por que o futuro político de Lula está nas mãos de Bolsonaro ()
Clique e Assine

“Registre-se que, durante todo este período, a denunciada Cristiane Brasil, demonstrou influência e fortíssima ligação com Flávio Chadud, sendo a ´fada madrinha´ da empresa Servlog. Há noticias de pagamento em euros recebidos pela denunciada”, diz trecho da decisão.

Segundo a magistrada “depreende-se, pelo histórico das conversas de WhatsApp que a influência política de Cristiane Brasil e Pedro Fernandes é tão grande que, mesmo sem cargo eletivo no ano de 2018, Cristiane Brasil teria continuado a receber vantagem indevida proveniente das licitações da Fundação Leão XIII”.

Continua após a publicidade

O MP e a Polícia Civil deflagraram nesta sexta a segunda fase da Operação Catarata, que apura fatos ocorridos no período compreendido entre 2013 e de 2018. Segundo os investigadores, o núcleo político do esquema de desvios, composto por Cristiane Brasil, Pedro Fernandes, Sergio Fernandes e João Marcos Borges Mattos, era responsável por viabilizar as fraudes licitatórias em suas respectivas pastas, por prorrogar os contratos fraudulentos, mediante recebimento de “propina”, que variava de 5% a 25% do valor pago pelo contrato.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.