Os departamentos jurídicos das empresas que negociam acordos de colaboração começam a discutir a possibilidade de contratar advogados civilistas para ficarem a frente de suas defesas. Com isso, os criminalistas, que até agora foram protagonistas, tendem a virar coadjuvantes nesse processo. A razão é simples. Lidar com contratos não é muito a praia dos criminalistas. Já os civilistas nadam de braçada.