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Centrão quer ser com Bolsonaro o que foi no governo Temer

Banda fisiológica do Congresso pede ao presidente os mesmos espaços na máquina, incluindo o Ministério da Saúde

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2020, 07h04 - Publicado em 15 Maio 2020, 07h04

Um dos fortes motivos para Jair Bolsonaro flertar com a demissão de Nelson Teich no Ministério da Saúde é a pressão dos caciques do centrão contra o ministro.

A banda fisiológica do Congresso reclama de que Teich não tem traquejo político para o cargo e que não ajuda a aproximar o Parlamento do governo. No linguajar do Parlamento, a pasta da Saúde por ter orçamento e uma infinidade de benesses a oferecer a prefeituras – dinheiro, ambulâncias, equipamentos hospitalares… –, é uma pasta “boa para fazer política”.

O centrão cobiça a pasta porque deputado e senador sabe que só se elege se alimentar a roda do toma lá dá cá nas prefeituras. E como 2020 ainda é um ano eleitoral, nunca foi tão urgente recuperar o controle do cofre da Saúde.

O problema, para os planos do centrão, é que Bolsonaro já instalou no coração da pasta da Saúde um verdadeiro batalhão do Exército, com dezenas de cargos comissionados indicados pelo general Eduardo Pazuello. Com os militares no controle da máquina administrativa e dos fluxos de negócios, será difícil fazer a festa de antigamente.

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