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Bolsonaro torna Casa Civil de Onyx um armazém de secos e molhados

Gaúcho perdeu poder sobre o PPI, a última área importante que ainda controlava

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jan 2020, 10h45 - Publicado em 30 jan 2020, 09h45

A decisão de Jair Bolsonaro de retirar o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Casa Civil de Onyx Lorenzoni é uma espécie de tiro de misericórdia no auxiliar gaúcho.

Onyx entrou no governo com pinta de Antonio Palocci de Dilma Rousseff ou José Dirceu do primeiro governo Lula. Poderoso e arrogante, foi perdendo aliados e o brilho a partir dos ataques pontuais de desafetos como o ministro e outrora subordinado Jorge Oliveira, hoje o mais influente no ninho presidencial.

Em pouco mais de um ano, Onyx deixou de ser o articulador político de todas as coisas no Planalto, perdeu o controle sobre liberação de verbas ao Congresso e agora não apita nem na menina dos olhos da economia, o Programa de Parcerias de Investimentos. O gaúcho, como chefe da Casa Civil não pode mais prometer porque não consegue entregar. Nem Erenice Guerra foi tão esvaziada em sua passagem relâmpago pela Casa Civil de Dilma.

A favor de Onyx, diga-se que ele só tem um caixa-dois no currículo, o que pode ser chamado de “só” quando se olha o histórico judicial da trinca petista que passou pela Casa Civil.

O gaúcho sonha em fazer da Casa Civil de Bolsonaro um trampolim para o Palácio Piratini, sede do governo do Rio Grande do Sul. Hoje, esse caminho parece cada vez mais improvável. No entorno de Bolsonaro, já começa a surgir a versão de que o presidente tenderia a pedir ao auxiliar para reassumir seu posto de deputado no Congresso, liderando o exército governista naquele território hostil. Pura conversa para tornar menos dura a demissão.

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