Enquanto o país se distraía com o jogo Brasil x Alemanha, o Supremo Tribunal Federal liberou o senador cassado Demóstenes Torres (DEM-GO) para ser candidato em outubro, livrou de mais um processo o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e mandou para casa o deputado Jorge Picciani (PMDB-RJ) que estava preso no Rio e com a saúde em risco.

O ministro Dias Toffoli participou das três decisões. Ele está em fase de treinamento para assumir, em setembro, a presidência do Supremo para um mandato de dois anos. Em breve, Toffoli votará a favor da libertação do ex-deputado Paulo Maluf, recolhido a uma das celas da Penitenciária da Papuda, em Brasília. Maluf também vai mal de saúde.

Dia sim, dia não, Toffoli repete que “não se deve criminalizar a política”. Poderia combinar com os políticos para que eles não cometessem mais crimes.

• Mais lidas

1

Política

Bolsonaro teme que ofensiva anti-Moro no TSE legitime inelegibilidade

2

Política

O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026

3

Política

Pauta-bomba acesa por Pacheco no Senado não terá vida fácil — e com razão

4

Cultura

Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo

5

Cultura

5 ótimos filmes que entraram na surdina nas plataformas, da Netflix ao Max

• José Antonio Dias Toffoli