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Lula quer Haddad como testemunha no caso do sítio de Atibaia

Cogitado como alternativa petista na disputa pela Presidência, ex-prefeito substituirá ex-governador Tarso Genro entre testemunhas

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jun 2018, 15h09 - Publicado em 22 jun 2018, 14h37

Cotado como possível “plano B” do PT à candidatura presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba desde abril, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad foi incumbido por Lula de uma tarefa mais amena do que representar e defendê-lo em uma campanha eleitoral: testemunhar a seu favor na Operação Lava Jato.

A defesa do ex-presidente pediu ao juiz federal Sergio Moro nesta quinta-feira, 21, que Haddad substitua o ex-ministro e ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro entre suas testemunhas de defesa no caso do sítio de Atibaia (SP), no qual é acusado de receber 1 milhão de reais em propina das empreiteiras Odebrecht, OAS e Schahin por meio de reformas e obras de benfeitoria na propriedade.

Outro petista cogitado como presidenciável, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, que tinha sido arrolado como testemunha de Lula, não precisará mais falar a Moro. No mesmo documento em que pede a troca de Tarso Genro por Fernando Haddad, o ex-presidente informou ao magistrado que abre mão do testemunho de Wagner. O depoimento prestado pelo baiano no processo sobre o tríplex do Guarujá será reaproveitado no caso do sítio.

Depois de não ser encontrada pelo oficial de Justiça para ser intimada como testemunha de Lula, a ex-presidente Dilma Rousseff informou que comparecerá à oitiva marcada para o próximo dia 29 de junho, às 15h, “independentemente de intimação”. Já o interrogatório do ex-presidente foi marcado por Sergio Moro para o dia 11 de setembro. Será a primeira vez que os dois ficarão frente a frente desde a prisão do petista.

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