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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Flávio Bolsonaro cobra elucidação da morte de Adriano da Nóbrega

Senador foi ao Twitter pedir às 'autoridades competentes' que impedissem a cremação do corpo do ex-capitão do Bope, morto no domingo 9

Por André Siqueira 12 fev 2020, 13h10

O senador Flávio Bolsonaro (RJ) recorreu ao seu perfil no Twitter para cobrar das “autoridades competentes” o esclarecimento da morte de Adriano Magalhães da Nóbrega, ex-capitão do Bope e acusado de chefiar a milícia conhecida como Escritório do Crime.

“Acaba de chegar a meu conhecimento que há pessoas acelerando a cremação de Adriano da Nóbrega para sumir com as evidências de que ele foi brutalmente assassinado na Bahia. Rogo às autoridades competentes que impeçam isso e elucidem o que de fato houve”, diz a publicação.

Nesta quarta-feira, 12, a Justiça do Rio proibiu a cremação do corpo de Adriano da Nóbrega – o pedido havia sido feito pela mãe e pelas irmãs do ex-policial. Em sua decisão, a juíza Maria Izabel Pena Pieranti afirmou que o pleito não atendia “aos requisitos da Lei 6.015/73, não estando acompanhado de imprescindíveis documentos”, como o Guia de Remoção de Cadáver e o Registro de Ocorrência. A magistrada destaca, também, que a morte de Adriano da Nóbrega não se deu “por causas naturais”.

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Momentos antes da decisão, um integrante do governo de Wilson Witzel havia informado a VEJA que Adriano, morto no domingo 9, em uma operação policial conjunta das secretarias de segurança pública dos estados da Bahia e do Rio, seria cremado nesta quarta-feira.

Nóbrega era considerado peça-chave na investigação do caso da rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República. Como afirma a magistrada em sua decisão, se consumada, a cremação dificultaria o esclarecimento de uma das principais dúvidas sobre a morte: se Nóbrega foi morto após reagir à ordem de prisão, como diz a versão oficial divulgada pelas autoridades, ou se foi executado, como alega sua esposa, que já classificou o episódio como queima de arquivo.

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