Por que há tantos radicais no Facebook?
'Origem dos Bytes' discute como as teorias da neurociência explicam a proliferação de bolsonaristas, lulistas e apoiadores da ditadura nas redes sociais
![](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/05/economia-teste-celular.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Por que será que as redes sociais despertam os instintos mais primitivos dos seres humanos? Não parece que muitos postam de forma impulsiva, quase automática, no Facebook? E quando impera a incoerência nos posts, a exemplo daqueles usuários que apoiaram a greve dos caminhoneiros, mas ao mesmo tempo não aceitam pagar mais impostos para arcar com as reivindicações desses profissionais?
A partir da análise de teorias elaboradas ou exploradas pelo filósofo e neurocientista americano Joshua Greene, professor de Harvard e autor de livros como “Moral Tribes” (Tribos Morais), o programa semanal A Origem dos Bytes, do editor Filipe Vilicic (ainda titular de blog homônimo), explica os motivos de as pessoas se comportarem como se comportam nas redes sociais – ou no WhatsApp. O que acabou por criar um mundo virtual (e que cada vez mais influencia no real) povoado por tribos extremistas e raivosas.
Caso tenha ideias de temas, debates e entrevistados para o ‘A Origem dos Bytes’, envie-as por meio dos perfis públicos de Filipe Vilicic nas redes sociais (Twitter, Facebook e Instagram ).