Por que há tantos radicais no Facebook?
'Origem dos Bytes' discute como as teorias da neurociência explicam a proliferação de bolsonaristas, lulistas e apoiadores da ditadura nas redes sociais
Por que será que as redes sociais despertam os instintos mais primitivos dos seres humanos? Não parece que muitos postam de forma impulsiva, quase automática, no Facebook? E quando impera a incoerência nos posts, a exemplo daqueles usuários que apoiaram a greve dos caminhoneiros, mas ao mesmo tempo não aceitam pagar mais impostos para arcar com as reivindicações desses profissionais?
A partir da análise de teorias elaboradas ou exploradas pelo filósofo e neurocientista americano Joshua Greene, professor de Harvard e autor de livros como “Moral Tribes” (Tribos Morais), o programa semanal A Origem dos Bytes, do editor Filipe Vilicic (ainda titular de blog homônimo), explica os motivos de as pessoas se comportarem como se comportam nas redes sociais – ou no WhatsApp. O que acabou por criar um mundo virtual (e que cada vez mais influencia no real) povoado por tribos extremistas e raivosas.
Caso tenha ideias de temas, debates e entrevistados para o ‘A Origem dos Bytes’, envie-as por meio dos perfis públicos de Filipe Vilicic nas redes sociais (Twitter, Facebook e Instagram ).