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ONU propõe tratado para evitar ‘guerra na internet’

O mundo precisa de um tratado para se defender dos ciberataques antes que eles se transformem em uma ciberguerra ou guerra na internet, declarou neste sábado em Davos o chefe da agência de telecomunicações da ONU, Hamadoun Touré. Os ataques contra o Google, ocorridos na China segundo o site de busca americano, entraram na pauta […]

Por Da Redação
30 jan 2010, 18h19
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  • O mundo precisa de um tratado para se defender dos ciberataques antes que eles se transformem em uma ciberguerra ou guerra na internet, declarou neste sábado em Davos o chefe da agência de telecomunicações da ONU, Hamadoun Touré.

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    Os ataques contra o Google, ocorridos na China segundo o site de busca americano, entraram na pauta de discussões do Fórum Econômico Mundial, que termina neste domingo na estação de esqui dos Alpes suíços.

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    Sobre o tema, Touré, secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações (UIT), advertiu que o risco de um conflito entre dois países através da internet aumenta a cada ano.

    Com essa situação, Touré propôs um tratado no qual as partes se comprometam a não lançar um primeiro “ciberataque” contra outra.

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    “Uma ciberguerra seria pior que um tsunami, uma catástrofe”, declarou Touré.

    O acordo internacional “seria parecido com um tratado de guerra antes de uma guerra”, acrescentou.

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    Entretanto, John Negroponte, ex-diretor da Agência Central de Inteligência americana (CIA) durante a administração de George W. Bush, disse que os serviços secretos das potências mundiais seriam os primeiros a “fazerem ressalvas” a essa ideia.

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    Já Susan Collins, senadora republicana que integra as comissões de Defesa e Interior no Senado americano, afirmou que os EUA já consideram a perspectiva de que um ataque através da internet desencadeie uma guerra.

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    “Se alguém bombardeia nossa rede elétrica e vemos os agressores se aproximando, claramente é um ato de guerra”, assinalou.

    “Se o mesmo país utiliza computadores sofisticados para desativar a nossa rede elétrica, creio realmente que não estamos longe de dizer que se trata de uma guerra”, acrescentou.

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    (Com agência France-Presse)

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