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Homens que traem são menos inteligentes, diz estudo

Uma pesquisa divulgada pela revista especializada Social Psychology Quarterly mostrou que os homens que traem suas parceiras tendem a ter o QI mais baixo, enquanto ser fiel a mulheres e namoradas é sinal de que eles são mais inteligentes e “evoluídos”. Segundo o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of […]

Por Da Redação
1 mar 2010, 12h23
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  • Uma pesquisa divulgada pela revista especializada Social Psychology Quarterly mostrou que os homens que traem suas parceiras tendem a ter o QI mais baixo, enquanto ser fiel a mulheres e namoradas é sinal de que eles são mais inteligentes e “evoluídos”.

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    Segundo o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, “homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes”. De acordo com a pesquisa, o ateísmo e o liberalismo político também são características de homens com o QI alto.

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    Para chegar a essas conclusões, Kanazawa cruzou dados de duas grandes pesquisas americanas que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos. Após analisar os estudos National Longitudinal Study of Adolescent Health e General Social Surveys, o especialista percebeu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstram QI mais alto.

    Ampliando o resultado das análises, Kanazawa também concluiu que o comportamento “fiel” do homem mais inteligente é um sinal de evolução da espécie. Se ao longo da história evolucionária os homens sempre foram “relativamente polígamos”, as pesquisas demonstrariam que esse quadro está mudando.

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    Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado uma “novidade evolucionária”, e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários. Isso se deveria ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais “abertas” a novas ideias e questionarem mais os dogmas.

    Quanto às mulheres, Kanazawa esclarece que a exclusividade sexual não está diretamente relacionada ao maior QI entre elas, já que sempre foram relativamente monogâmicas, e isso não representaria uma evolução.

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