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Consumidor poderá comprar NFTs de Stallone, José Aldo e Matheus Cunha

Pouco a pouco, o metaverso passa a se juntar cada vez mais ao mundo dos esportes, abrangendo modalidades variadas e atletas de renome

Por Sabrina Brito Atualizado em 28 mar 2022, 14h43 - Publicado em 23 mar 2022, 19h19

Desde que Mark Zuckerberg anunciou vultuosos investimentos do Facebook no metaverso, o assunto raramente saiu das notícias. Afinal, o desenvolvimento de um mundo virtual onde será possível viver outra vida e ter acesso a eventos e produtos exclusivos é uma ideia com que a humanidade brinca há muito tempo, além de ser tema de filmes e livros bastante conhecidos. Junto com o metaverso, popularizou-se também o assunto dos NFTs, ou tokens não fungíveis, recursos digitais que representam itens da vida real, como obras de arte, veículos, etc. Agora, os NFTs tomam conta de uma nova área: o esporte.

É certo que o esporte tem um longo histórico de popularidade em relação a colecionáveis, desde cards e camisas a figurinhas e álbuns. Agora, esses colecionáveis tornam-se digitais, mas nem por isso deixam de ser únicos – e cobiçados.

No Brasil, uma das primeiras startups a notar o crescimento dos NFTs esportivos foi a The Cryptoplayers, que está atualmente passando por uma rodada de captação na qual espera levantar 20 milhões de reais. A ideia é unir os tokens não fungíveis com uma das maiores paixões do brasileiro: o futebol.

“Futebol é paixão, futebol é sentimento”, afirma Diogo Ruiz, CEO da CryptoPlayers. “Por isso, queremos ao máximos fazer esse mix entre o mundo virtual e de experiências com o mundo real.” Com isso em mente, a startup, com a ajuda do jogador de futebol Matheus Cunha, do Atlético de Madri, oferecerá 2022 cópias de NFTs do atleta, que, no metaverso, escolheu o nome Kun Ha. Quem tiver o token Kun Ha na carteira concorrerá a uma viagem para Madri para conhecer Cunha e as instalações do Atlético e ainda ir a um jogo no estádio Wanda Metropolitano. As vendas começaram no último dia 18, e até Tiago Leifert embarcou no projeto.

Outros esportistas também encontraram no metaverso uma chance de se promover. No final do ano passado, o lutador José Aldo anunciou o lançamento de sua própria coleção de NFTs, em parceria com a Biobots. Aldo  terá 7 777 unidades colecionáveis disponíveis para compra por meio de criptomoedas, cada uma com ilustrações diferentes e exclusivas do lutador.

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O projeto ainda envolverá experiências no mundo real, como o acesso a treinamentos presenciais de José Aldo no Rio de Janeiro, convites para eventos sociais privados, treinos virtuais, mensagens de vídeo personalizadas, conferências digitais via Zoom, sorteio de luvas e camisetas autografadas, entre outros.

Ainda no mundo da luta, Sylvester Stallone, o eterno pugilista Rocky Balboa, também terá sua própria coleção de NFTs. O pacote contará com quase 10 mil itens de arte digital e focará em uma celebração da vida e carreira do ator. Os tokens serão colocados na rede de blockchain Ethereum e Stallone autografará 25 dos mais raros NFTs. Alguns ativos incluirão possibilidades de interação com o artista, como um jantar em Miami, exibição de filmes virtuais, eventos privados, etc.

Assim, para os fãs de esporte, trata-se de um momento mais do que propício para colecionar artes e itens virtuais exclusivos de seus atletas favoritos. Há, contanto, quem acredite que é cedo demais para investir em algo tão recente como os NFTs. De qualquer forma, é uma oportunidade inédita para quem gosta de futebol, luta e muitas outras modalidades.

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