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As smart TVs começam a derrotar os canais a cabo

No ano passado, 5 milhões de pessoas nos EUA desistiram das assinaturas de TV a cabo em troca das atrações gratuitas do Facebook e Google

Por Christye Cantero e Daniela Macedo
15 fev 2014, 05h00
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  • O tsunami digital

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    A imensa melhoria na qualidade da imagem e do som dos aparelhos de televisão, que aproximou a experiência doméstica de assistir a filmes à de vê-los no cinema, deveria ter funcionado como um amortecedor do avassalador avanço do tsunami digital. Ocorre que as telas de LED e as mais inovadoras ainda, de Oled, que reproduzem com mais contraste e nitidez mesmo as cenas de iluminação mais complexas e de eventos esportivos de alta velocidade, bem como a imagem e o som tridimensionais, podem servir tanto ao cabo quanto às atrações via internet. Isso ficou patente com o crescente sucesso de venda das smart TVs, que saem da loja prontas para ser plugadas à internet e conectadas via wi-fi com outros equipamentos da casa – os reprodutores de som de alta qualidade, as câmeras de vídeo e os celulares que gravam sons e imagens.

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    A interatividade

    Para pessoas que gostam de estar conectadas às redes sociais, um modelo de smart TV é a escolha apropriada. Muitas marcas criaram ambientes próprios na internet, a que tem acesso apenas quem comprou o aparelho. Nelas o espectador pode ao mesmo tempo assistir a um jogo de futebol e comentar os lances com amigos plugados. Por meio da smart TV, é possível entrar no Netflix e em outros provedores de filmes e séries de televisão de sucesso, oferecidos mediante assinatura mensal paga. As smart TVs também dão acesso ao Facebook, ao Google, ao correio eletrônico e à web – por meio de navegadores de recursos ainda muito limitados, sem o reconhecimento de cookies e da tecnologia Java, cujos aplicativos são hoje fundamentais para a navegação desembaraçada e segura na internet. A evolução mais óbvia desses aparelhos é eles serem alternativa até mesmo para os consoles interativos, como o Xbox e o Wii, que captam os movimentos corporais e os transformam em comandos para jogos de ação no vídeo. A TV vai resistir, mas muito modificada.

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    Outras fontes consultadas: Rogério Molina, gerente-geral de TV da LG do Brasil; William Peter Lima, gerente sênior de produto da Samsung Brasil; André Romanon, gerente de marketing de produtos da Envision, empresa responsável pelas TVs Philips no Brasil; Ricardo Teixeira, professor de estratégias empresariais da Fundação Getulio Vargas (FGV)

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