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Agora, é a Índia que promete metas de redução de emissões

O primeiro-ministro da Índia, Mahmohan Singh, afirmou neste sábado que seu país está disposto a comprometer-se com um objetivo “ambicioso” de redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), desde que dentro de um acordo “justo” compartilhado. Singh não divulgou dados concretos. No entanto, ainda neste sábado, os canais de televisão CNN-IBN e Times Now […]

Por Da Redação
28 nov 2009, 13h49
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  • O primeiro-ministro da Índia, Mahmohan Singh, afirmou neste sábado que seu país está disposto a comprometer-se com um objetivo “ambicioso” de redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), desde que dentro de um acordo “justo” compartilhado.

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    Singh não divulgou dados concretos. No entanto, ainda neste sábado, os canais de televisão CNN-IBN e Times Now anteciparam, citando o ministro indiano do Meio Ambiente, Jairam Ramesh, reduções de 20% a 25%. Uma fonte do ministério disse não poder confirmar o compromisso.

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    “A Índia está disposta a assinar um ambicioso acordo global para a redução das emissões (dos gases que provocam o efeito estufa) ou limitar o aumento da temperatura, mas isto deve ser acompanhado por um compromisso compartilhado”, declarou Singh em Trinidad e Tobago, segundo um comunicado divulgado em Nova Délhi.

    Singh está na capital de Trinidad e Tobago para a reunião de cúpula da Commonwealth (Comunidade Britânica), concentrada principalmente na questão do clima por causa da Conferência da ONU sobre as mudanças climáticas, que acontecerá de 7 a 18 de dezembro em Copenhague.

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    Com 1,2 bilhão de habitantes, a Índia é o único dos principais emissores de CO2 do planeta que ainda não anunciou oficialmente metas em números para a redução dos gases que provocam o esfeito estufa.

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    A China anunciou na quinta-feira pela primeira vez um objetivo de redução em números de suas emissões de gases que provocam o efeito estufa de 40% a 45% em 2020 na comparação com o nível de 2005. Um dia antes, o governo dos Estados Unidos apresentou, com o mesmo ano de referência, metas de redução das emissões de 17% até 2020 e 42% até 2030.

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    (Com agência France-Presse)

    Leia no blog de Reinaldo Azevedo:

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    Já escrevi bastante sobre aquecimento global. Não sou especialista, é óbvio. O que tenho feito é sugerir aos leitores que busquem ouvir o contraditório. Afinal, não se deve partir do princípio de que alguns querem salvar o mundo, e outros, destruí-lo.

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