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Vírus H1N1 é dominante no mundo

O vírus causador da gripe A já superou o da gripe comum e é a espécie predominante em várias partes do mundo. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que chegou à conclusão com base em análises feitas em diferentes locais atingidos pela epidemia, onde foi possível verificar que a […]

Por Da Redação
28 ago 2009, 17h39
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  • O vírus causador da gripe A já superou o da gripe comum e é a espécie predominante em várias partes do mundo. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que chegou à conclusão com base em análises feitas em diferentes locais atingidos pela epidemia, onde foi possível verificar que a propagação da doença deu-se de forma acelerada.

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    O influenza A (H1N1) já matou pelo menos 2.185 pessoas em 177 países, segundo dados colhidos pela OMS até 23 de agosto. “O monitoramento pela rede de laboratórios da OMS mostra que o vírus, em todos os locais onde há surtos, permanece praticamente idêntico. Estudos não detectaram sinais de que o vírus tenha sofrido mutações para uma forma mais perigosa ou fatal”, informou a organização.

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    A OMS advertiu, porém, que a pandemia irá persistir pelos próximos meses. “A grande maioria dos pacientes continua sofrendo de uma doença leve. Apesar de o vírus poder levar a uma doença muito grave e fatal também em pessoas jovens e saudáveis, o número de casos é considerado pequeno.”

    Segunda onda da doença – A OMS ainda alertou para uma segunda onda grave da doença, que deverá atingir o Hemisfério Norte, com a chegada do inverno. Ela ressalta que as pessoas mais suscetíveis ao vírus são as que possuem imunidade baixa, como gestantes e aqueles que apresentem doenças cardiovasculares, asma, diabete ou obesidade mórbida.

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    Os dados da organização apontam para uma diminuição leve dos casos no Hemisfério Sul (Chile, Argentina, Nova Zelândia e Austrália) e crescimento nas regiões tropicais (Ásia e América Central). No Norte, a propagação permanece considerada “globalmente fraca”, com exceção do Japão.

    (Com agência France-Presse)

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