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RJ encontra nova cepa, mutação da variante identificada em Manaus

De acordo com a Secretaria de Estado do Rio de Janeiro, ainda não se sabe se nova variante é mais transmissível ou letal

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 Maio 2021, 21h14 - Publicado em 6 Maio 2021, 16h03

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro identificou uma nova variante do coronavírus em circulação no estado. A cepa, que recebeu o nome P.1.2, por ser uma mutação da linhagem P.1, identificada em Manaus, encontrada principalmente na região norte do estado. Mas também foi identificada em amostras nas regiões metropolitana, centro e baixada litorânea, de acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira, 6, pelo governo do Rio de Janeiro.

Segundo a subsecretária de Vigilância em Saúde e idealizadora da pesquisa, Cláudia Mello, ainda não se sabe se a nova variante é mais transmissível ou letal. De acordo com ela, a partir deste resultado, o monitoramento segue aprofundando o comportamento epidemiológico da variante.

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A P.1 ainda é a variante com a maior frequência no estado, correspondendo a 91,49% das amostras analisadas. Já a nova cepa, a P.1.2, foi identificada em 5,85% das 376 amostras submetidas à segunda etapa do sequenciamento realizado pela secretaria. Também foram identificadas, em menores proporções, as linhagens B.1.1.7, identificada inicialmente no Reino Unido, encontrada em 2,13% das amostras e a P2, identificada no próprio estado do Rio, em 0,53%.

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O estudo analisou 376 amostras, de 57 municípios, selecionadas a partir de genomas enviados ao Laboratório Central Noel Nutels (Lacen/RJ), entre os dias 24 de março e 16 de abril. A pesquisa integra uma das maiores iniciativas na área de sequenciamento do novo coronavírus no Brasil, que prevê análise de cerca de 4.800 amostras em seis meses.

Há ainda outros dois sequenciamentos de amostras do Rio de Janeiro em andamento, realizados pela Fiocruz e pelo Ministério da Saúde. Ao todo, foram analisadas, desde fevereiro, 708 amostras. A variante P1 prevaleceu nos sequenciamentos.

Com Agência Brasil

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