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Rio de Janeiro vai vacinar crianças de 3 e 4 anos a partir de sexta

Prefeito Eduardo Paes fez anúncio sobre campanha nas redes sociais após Anvisa liberar CoronaVac para o público

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jul 2022, 13h44 - Publicado em 14 jul 2022, 13h23

Um dia depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberar a CoronaVac para as crianças de 3 a 5 anos, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, informou que a campanha de vacinação contra a Covid-19 deste público vai começar nesta sexta-feira, 15. Paes publicou o calendário em suas redes sociais e a imunização terá início com a faixa dos 4 anos.

Esse grupo será vacinado até o dia 19. A partir de 20 de julho, será a vez das crianças com 3 anos. No dia 23, um sábado, haverá vacinação de crianças com mais de 3 anos. O público será imunizado com a CoronaVac, com a mesma formulação e dosagem das demais faixas etárias, em um esquema com duas doses e intervalo de 28 dias entre elas.

Apesar da liberação, o Ministério da Saúde não anunciou uma campanha para a imunização deste público. Em nota, informou que “vai avaliar, junto à Câmara Técnica Assessora em Imunizações, o uso do imunizante nesta faixa etária”.

Em São Paulo, onde está localizado o Instituto Butantan – responsável pela CoronaVac em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac -, a Secretaria de Estado da Saúde informou que vai aguardar a incorporação da vacina pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) e o envio de novas remessas pelo ministério para incluir as novas faixas. Sobre o fornecimento de doses, o Instituto Butantan deu um posicionamento semelhante: “O Butantan espera agora que o imunizante seja incorporado ao PNI do Ministério da Saúde, de acordo com a demanda necessária e mediante contratação”.

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A fabricação da CoronaVac foi interrompida em outubro do ano passado. Segundo o instituto, o último lote foi enviado ao Ministério da Saúde em fevereiro deste ano, totalizando 110 milhões de doses entregues. A produção foi suspensa porque, desde então, não houve mais pedidos.

 

 

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